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Manifesto LudaHistória de Main.ManifestoLudaOcultar edições insignificantes - Mostrar mudanças do código Linha 48 mudada de
Luda é o último estado de humor do capitalismo. para:
Luda é o último estado de humor do capitalismo. Linhas 2-8 mudadas de
Luda nunca foi, pois não pensa em ser nada: Luda não quer ser e pensa que todas certezas e identidades certas sao espacos autoritarios e de exclusão. Luda não é nem uma coisa nem a outra, mas, antes mesmo de a fazerem ser, para:
Luda nunca foi, Linhas 14-16 mudadas de
Luda, por ludir, está sempre a caminho de não ser, transitando nomade por entre as fissuras da normatividade. Luda não quer jogar, avacalha para:
Luda, por ludir, está sempre a caminho de não ser, Linhas 21-25 mudadas de
Luda nem mesmo está, Luda foge. e foge cotidianamente, pois conhece as regras e as parodia e as desperta. se você olha, Luda se desfaz, pois ela é tudo aquilo que não é fronteira: para:
Luda nem mesmo está, Luda foge. Linhas 30-34 mudadas de
Luda um dia já guardou seu inconformismo, mas não aprendeu a se acostumar, pois não acredita no quietismo de pensar e se esconder. Luda está sempre a beira de não fazer sentido mas rejeita a loucura de separar vida e provocação, para:
Luda um dia já guardou seu inconformismo, Linhas 39-48 mudadas de
Luda ri. Luda pensa que brincar é a melhor subversão, e faz cócegas na violência. Luda não é um sacrifício: Luda é lúdica. Luda reluta em ser contável, e não tem casa, cabeca nem membros. Luda é antes um corpo desorganizado e sempre em crise, Luda é o último estado de humor do capitalismo. para:
Luda ri. Linhas 1-47 adicionadas
Manifesto Luda Luda nunca foi, pois não pensa em ser nada: Luda não quer ser e pensa que todas certezas e identidades certas sao espacos autoritarios e de exclusão. Luda não é nem uma coisa nem a outra, mas, antes mesmo de a fazerem ser, ela já terá significado muitas coisas. luda-se! Luda, por ludir, está sempre a caminho de não ser, transitando nomade por entre as fissuras da normatividade. Luda não quer jogar, avacalha e reivindica as fissuras como contra-espacos de voz. luda-se! Luda nem mesmo está, Luda foge. e foge cotidianamente, pois conhece as regras e as parodia e as desperta. se você olha, Luda se desfaz, pois ela é tudo aquilo que não é fronteira: Luda é um desvio gritante. luda-se! Luda um dia já guardou seu inconformismo, mas não aprendeu a se acostumar, pois não acredita no quietismo de pensar e se esconder. Luda está sempre a beira de não fazer sentido mas rejeita a loucura de separar vida e provocação, fazendo do dia um distúrbio anti-sedativo. luda-se! Luda ri. Luda pensa que brincar é a melhor subversão, e faz cócegas na violência. Luda não é um sacrifício: Luda é lúdica. Luda reluta em ser contável, e não tem casa, cabeca nem membros. Luda é antes um corpo desorganizado e sempre em crise, Luda é o último estado de humor do capitalismo. |