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História de Main.RetomeAsNoites
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Linha 8 mudada de
(:table border=1 cellpadding=5 cellspacing=0:)
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(:table border=0 cellpadding=5 cellspacing=0:)
Linhas 9-10 mudadas de
(:cell:) ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
para:
(:cell:) ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Linhas 19-24 mudadas de
(:cellnr:) MULHERES NA NOITE!!!!
MULHERES EM BARRICADAS!!!
MULHERES NOS BARES!!!!!
MULHERES NOS BECOS!!!!
MULHERES NOS ÔNIBUS!!!
MULHERES QUE PIXAM!!!
para:
(:cellnr:) MULHERES NA NOITE!!!!
MULHERES EM BARRICADAS!!!
MULHERES NOS BARES!!!!!
MULHERES NOS BECOS!!!!
MULHERES NOS ÔNIBUS!!!
MULHERES QUE PIXAM!!!
Linha 26 adicionada:
Linhas 8-10 mudadas de
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ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
para:
(:table border=1 cellpadding=5 cellspacing=0:)
(:cell:) ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Linhas 18-19 mudadas de
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Linhas 26-49 mudadas de
||Attach:ret.jpg Δ||Attach:livre.jpg Δ||Attach:grito.jpg Δ||
(:table border=1 cellpadding=5 cellspacing=0:)
(:cell:) ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Essa caminhada não é pelo fim da violência urbana.Estamos caminhando na madrugada para questionar por que as mulheres não podem andar à noite nas ruas.
Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e essa data tem sido visada para pensar a violencia doméstica.
Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem nossas possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Não é só o estupro que nos vitimiza.São os olhares invasores que tentam advinhar o que temos embaixo das roupas, são os sussurros que não entendemos, mas sabemos o que querem dizer, é quando alguém(geralmente um homem) passa a mão em você.Isso nos torna vítimas de um medo constante de transitar, em especial à noite.Não é a escuridão que é perigosa, não são as ruas: perigoso é o sistema é o sistema de dominação que se aproveita da noite para criar um espaço de poder em que alguns homens acham que são donos de nossos corpos, como acham que são donos das ruas.
Em casa nos trancamos atrás de muros e grades,nas ruas a polícia finge nos proteger; mas os espaços públicos,tanto quanto os privados, são restritos.Se o acesso aos lugares privados é controlado pelo dinheiro, nos espaços públicos ele é controlado por gênero,raça, idade, pela ilusão de segurança de quem se guarda dentro de um automóvel.
Quando se espera que sigamos imóveis, que não questionemos estrturas do poder masculino e silenciamento feminino , que o medo nos corroa e nos lembre a todo instante de que estamos transitando por espaços que, para nós, são inseguros;quando tudo isso cai como um peso em nossas existências, andar se torna um ato radical.
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos.
(:cell:) Attach:ret.jpg Δ
(:cellnr:) MULHERES NA NOITE!!!!
MULHERES EM BARRICADAS!!!
MULHERES NOS BARES!!!!!
MULHERES NOS BECOS!!!!
MULHERES NOS ÔNIBUS!!!
MULHERES QUE PIXAM!!!
MULHERES E REBELDIA!!!!
para:
Linhas 32-40 mudadas de
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(:table border=1 cellpadding=5 cellspacing=0:)
(:cell:) ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Essa caminhada não é pelo fim da violência urbana.Estamos caminhando na madrugada para questionar por que as mulheres não podem andar à noite nas ruas.
Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e essa data tem sido visada para pensar a violencia doméstica.
Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem nossas possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Não é só o estupro que nos vitimiza.São os olhares invasores que tentam advinhar o que temos embaixo das roupas, são os sussurros que não entendemos, mas sabemos o que querem dizer, é quando alguém(geralmente um homem) passa a mão em você.Isso nos torna vítimas de um medo constante de transitar, em especial à noite.Não é a escuridão que é perigosa, não são as ruas: perigoso é o sistema é o sistema de dominação que se aproveita da noite para criar um espaço de poder em que alguns homens acham que são donos de nossos corpos, como acham que são donos das ruas.
Em casa nos trancamos atrás de muros e grades,nas ruas a polícia finge nos proteger; mas os espaços públicos,tanto quanto os privados, são restritos.Se o acesso aos lugares privados é controlado pelo dinheiro, nos espaços públicos ele é controlado por gênero,raça, idade, pela ilusão de segurança de quem se guarda dentro de um automóvel.
Quando se espera que sigamos imóveis, que não questionemos estrturas do poder masculino e silenciamento feminino , que o medo nos corroa e nos lembre a todo instante de que estamos transitando por espaços que, para nós, são inseguros;quando tudo isso cai como um peso em nossas existências, andar se torna um ato radical.
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos.
(:cell:) Attach:ret.jpg Δ
(:cellnr:) MULHERES NA NOITE!!!!
MULHERES EM BARRICADAS!!!
MULHERES NOS BARES!!!!!
MULHERES NOS BECOS!!!!
MULHERES NOS ÔNIBUS!!!
MULHERES QUE PIXAM!!!
MULHERES E REBELDIA!!!!
(:cell:) Attach:grito.jpg Δ
(:tableend:)
Linhas 34-41 mudadas de
| cell 1 | cell 2 | cell 3 |
|---|
| left-aligned | centered | right-aligned |
para:
Linha 33 adicionada:
Linhas 35-44 mudadas de
cell 3||
right-aligned||
Notice how text wraps to the left of a
table using "align=right".
para:
| cell 1 | cell 2 | cell 3 |
|---|
| left-aligned | centered | right-aligned |
Linhas 33-35 mudadas de
para:
cell 3||
right-aligned||
Notice how text wraps to the left of a
table using "align=right".
Linhas 28-35 mudadas de
para:
Linhas 28-35 mudadas de
para:
Linhas 1-33 mudadas de
em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres.
noite nas ruas.
Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e
essa data tem sido visada para pensar a violencia doméstica.
Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem
nossas possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Não é só o estupro que nos vitimiza.São os olhares invasores que tentam advinhar o que temos
embaixo das roupas, são os sussurros que não entendemos, mas sabemos o que querem dizer, é
quando alguém(geralmente um homem) passa a mão em você.Isso nos torna vítimas de um medo
constante de transitar, em especial à noite.
Não é a escuridão que é perigosa, não são as ruas: perigoso é o sistema é o sistema de
dominação que se aproveita da noite para criar um espaço de poder em que alguns homens
acham que são donos de nossos corpos, como acham que são donos das ruas.
Em casa nos trancamos atrás de muros e grades,nas ruas a polícia finge nos proteger;
mas os espaços públicos,tanto quanto os privados, são restritos.
Se o acesso aos lugares privados é controlado pelo dinheiro, nos espaços públicos
ele é controlado por gênero,raça, idade, pela ilusão de segurança de quem se guarda
dentro de um automóvel.
Quando se espera que sigamos imóveis, que não questionemos estrturas do
poder masculino e silenciamento feminino , que o medo nos corroa e nos
lembre a todo instante de que estamos transitando por espaços que, para nós,
são inseguros;quando tudo isso cai como um peso em
nossas existências, andar se torna um ato radical
.
Cansamos de ser vítimas desses medos.
Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que
possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:grito.jpg Δ || cell 3 ||
para:
o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal, opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960.
pelo fim da violência contra as mulheres
em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres.
::::
ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Essa caminhada não é pelo fim da violência urbana.Estamos caminhando na madrugada para questionar por que as mulheres não podem andar à noite nas ruas.
Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e essa data tem sido visada para pensar a violencia doméstica.
Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem nossas possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Não é só o estupro que nos vitimiza.São os olhares invasores que tentam advinhar o que temos embaixo das roupas, são os sussurros que não entendemos, mas sabemos o que querem dizer, é quando alguém(geralmente um homem) passa a mão em você.Isso nos torna vítimas de um medo constante de transitar, em especial à noite.Não é a escuridão que é perigosa, não são as ruas: perigoso é o sistema é o sistema de dominação que se aproveita da noite para criar um espaço de poder em que alguns homens acham que são donos de nossos corpos, como acham que são donos das ruas.
Em casa nos trancamos atrás de muros e grades,nas ruas a polícia finge nos proteger; mas os espaços públicos,tanto quanto os privados, são restritos.Se o acesso aos lugares privados é controlado pelo dinheiro, nos espaços públicos ele é controlado por gênero,raça, idade, pela ilusão de segurança de quem se guarda dentro de um automóvel.
Quando se espera que sigamos imóveis, que não questionemos estrturas do poder masculino e silenciamento feminino , que o medo nos corroa e nos lembre a todo instante de que estamos transitando por espaços que, para nós, são inseguros;quando tudo isso cai como um peso em nossas existências, andar se torna um ato radical.
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos.
MULHERES NA NOITE!!!!
Linhas 25-31 mudadas de
MULHERES E REBELDIA!!!!|| ||
para:
Linhas 4-5 mudadas de
em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres. || Attach:ret.jpg Δ||
para:
em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres.
Linhas 0-7 apagadas
o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal,opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960.
em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres.
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ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Linhas 2-10 mudadas de
Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem nossas possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Não é só o estupro que nos vitimiza.São os olhares invasores que tentam advinhar o que temos embaixo das roupas, são os sussurros que não entendemos, mas sabemos o que querem dizer, é quando alguém(geralmente um homem) passa a mão em você.Isso nos torna vítimas de um medo constante de transitar, em especial à noite.
Não é a escuridão que é perigosa, não são as ruas: perigoso é o sistema é o sistema de dominação que se aproveita da noite para criar um espaço de poder em que alguns homens acham que são donos de nossos corpos, como acham que são donos das ruas.
Em casa nos trancamos atrás de muros e grades,nas ruas a polícia finge nos proteger; mas os espaços públicos,tanto quanto os privados, são restritos.
Se o acesso aos lugares privados é controlado pelo dinheiro, nos espaços públicos ele é controlado por gênero,raça, idade, pela ilusão de segurança de quem se guarda dentro de um automóvel.
Quando se espera que sigamos imóveis, que não questionemos estrturas do poder masculino e silenciamento feminino , que o medo nos corroa e nos lembre a todo instante de que estamos transitando por espaços que, para nós, são inseguros;quando tudo isso cai como um peso em
nossas existências, andar se torna um ato radical.
para:
em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres. || Attach:ret.jpg Δ||
noite nas ruas.
Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e
essa data tem sido visada para pensar a violencia doméstica.
Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem
nossas possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Não é só o estupro que nos vitimiza.São os olhares invasores que tentam advinhar o que temos
embaixo das roupas, são os sussurros que não entendemos, mas sabemos o que querem dizer, é
quando alguém(geralmente um homem) passa a mão em você.Isso nos torna vítimas de um medo
constante de transitar, em especial à noite.
Não é a escuridão que é perigosa, não são as ruas: perigoso é o sistema é o sistema de
dominação que se aproveita da noite para criar um espaço de poder em que alguns homens
acham que são donos de nossos corpos, como acham que são donos das ruas.
Em casa nos trancamos atrás de muros e grades,nas ruas a polícia finge nos proteger;
mas os espaços públicos,tanto quanto os privados, são restritos.
Se o acesso aos lugares privados é controlado pelo dinheiro, nos espaços públicos
ele é controlado por gênero,raça, idade, pela ilusão de segurança de quem se guarda
dentro de um automóvel.
Quando se espera que sigamos imóveis, que não questionemos estrturas do
poder masculino e silenciamento feminino , que o medo nos corroa e nos
lembre a todo instante de que estamos transitando por espaços que, para nós,
são inseguros;quando tudo isso cai como um peso em
nossas existências, andar se torna um ato radical
.
Linhas 30-32 mudadas de
Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:ret.jpg Δ || ||
MULHERES NA NOITE!!!!
para:
Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que
possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:grito.jpg Δ || cell 3 ||
Linhas 38-49 mudadas de
para:
MULHERES E REBELDIA!!!!|| ||
Linhas 9-10 mudadas de
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Linhas 20-21 mudadas de
Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:grito.jpg Δ ||
para:
Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:ret.jpg Δ || ||
MULHERES NA NOITE!!!!
Linhas 28-29 mudadas de
MULHERES E REBELDIA!!!!||
para:
MULHERES E REBELDIA!!!!|| cell 3 ||
Linhas 1-8 adicionadas
o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal,opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960.
em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres.
::::
ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Linhas 10-20 mudadas de
| o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal,opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960. | Attach:grito.jpg Δ |
| em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres. |
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ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Essa caminhada não é pelo fim da violência urbana.Estamos caminhando na madrugada para questionar por que as mulheres não podem andar à noite nas ruas.
para:
Linha 18 apagada:
Linhas 20-23 mudadas de
Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos.
MULHERES NA NOITE!!!!
para:
Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:grito.jpg Δ ||
Linhas 27-28 mudadas de
para:
MULHERES E REBELDIA!!!!||
Linhas 2-8 mudadas de
| o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal, | Attach:grito.jpg Δ |
| opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960. |
em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres.
para:
| o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal,opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960. | Attach:grito.jpg Δ |
| em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres. |
Linhas 1-3 mudadas de
o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal, opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960.
pelo fim da violência contra as mulheres
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| o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal, | Attach:grito.jpg Δ |
| opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960. |
Linhas 10-33 adicionadas
ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Essa caminhada não é pelo fim da violência urbana.Estamos caminhando na madrugada para questionar por que as mulheres não podem andar à noite nas ruas.
Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e essa data tem sido visada para pensar a violencia doméstica.
Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem nossas possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Não é só o estupro que nos vitimiza.São os olhares invasores que tentam advinhar o que temos embaixo das roupas, são os sussurros que não entendemos, mas sabemos o que querem dizer, é quando alguém(geralmente um homem) passa a mão em você.Isso nos torna vítimas de um medo constante de transitar, em especial à noite.
Não é a escuridão que é perigosa, não são as ruas: perigoso é o sistema é o sistema de dominação que se aproveita da noite para criar um espaço de poder em que alguns homens acham que são donos de nossos corpos, como acham que são donos das ruas.
Em casa nos trancamos atrás de muros e grades,nas ruas a polícia finge nos proteger; mas os espaços públicos,tanto quanto os privados, são restritos.
Se o acesso aos lugares privados é controlado pelo dinheiro, nos espaços públicos ele é controlado por gênero,raça, idade, pela ilusão de segurança de quem se guarda dentro de um automóvel.
Quando se espera que sigamos imóveis, que não questionemos estrturas do poder masculino e silenciamento feminino , que o medo nos corroa e nos lembre a todo instante de que estamos transitando por espaços que, para nós, são inseguros;quando tudo isso cai como um peso em
nossas existências, andar se torna um ato radical.
Cansamos de ser vítimas desses medos.
Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos.
MULHERES NA NOITE!!!!
MULHERES EM BARRICADAS!!!
MULHERES NOS BARES!!!!!
MULHERES NOS BECOS!!!!
MULHERES NOS ÔNIBUS!!!
MULHERES QUE PIXAM!!!
MULHERES E REBELDIA!!!!
Linhas 34-68 apagadas
||ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Essa caminhada não é pelo fim da violência urbana.Estamos caminhando na madrugada para questionar por que
as mulheres não podem andar à noite nas ruas.
Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e essa data
tem sido visada para pensar a violencia doméstica.
Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem nossas
possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Não é só o estupro que nos vitimiza.São os olhares invasores que tentam advinhar o que temos
embaixo das roupas, são os sussurros que não entendemos, mas sabemos o que querem dizer, é quando
alguém(geralmente um homem) passa a mão em você.Isso nos torna vítimas de um medo constante de
transitar, em especial à noite.Não é a escuridão que é perigosa, não são as ruas: perigoso é o sistema
é o sistema de dominação que se aproveita da noite para criar um espaço de poder em que alguns homens
acham que são donos de nossos corpos, como acham que são donos das ruas.
Em casa nos trancamos atrás de muros e grades,nas ruas a polícia finge nos proteger;
mas os espaços públicos,tanto quanto os privados, são restritos.Se o acesso aos lugares
privados é controlado pelo dinheiro, nos espaços públicos ele é controlado por gênero,raça, idade,
pela ilusão de segurança de quem se guarda dentro de um automóvel.
Quando se espera que sigamos imóveis, que não questionemos estrturas do poder masculino e
silenciamento feminino , que o medo nos corroa e nos lembre a todo instante de que estamos
transitando por espaços que, para nós, são inseguros;quando tudo isso cai como um peso em
nossas existências, andar se torna um ato radical.
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos
transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:grito.jpg Δ ||
MULHERES NA NOITE!!!!
MULHERES EM BARRICADAS!!!
MULHERES NOS BARES!!!!!
MULHERES NOS BECOS!!!!
MULHERES NOS ÔNIBUS!!!
MULHERES QUE PIXAM!!!
MULHERES E REBELDIA!!!!
Linhas 12-20 mudadas de
Essa caminhada não é pelo fim da violência urbana.Estamos caminhando na madrugada para questionar por que as mulheres não podem andar à noite nas ruas.
Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e essa data tem sido visada para pensar a violencia doméstica.
Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem nossas possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Não é só o estupro que nos vitimiza.São os olhares invasores que tentam advinhar o que temos embaixo das roupas, são os sussurros que não entendemos, mas sabemos o que querem dizer, é quando alguém(geralmente um homem) passa a mão em você.Isso nos torna vítimas de um medo constante de transitar, em especial à noite.Não é a escuridão que é perigosa, não são as ruas: perigoso é o sistema é o sistema de dominação que se aproveita da noite para criar um espaço de poder em que alguns homens acham que são donos de nossos corpos, como acham que são donos das ruas.
Em casa nos trancamos atrás de muros e grades,nas ruas a polícia finge nos proteger; mas os espaços públicos,tanto quanto os privados, são restritos.Se o acesso aos lugares privados é controlado pelo dinheiro, nos espaços públicos ele é controlado por gênero,raça, idade, pela ilusão de segurança de quem se guarda dentro de um automóvel.
Quando se espera que sigamos imóveis, que não questionemos estrturas do poder masculino e silenciamento feminino , que o medo nos corroa e nos lembre a todo instante de que estamos transitando por espaços que, para nós, são inseguros;quando tudo isso cai como um peso em nossas existências, andar se torna um ato radical.
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:grito.jpg Δ ||
para:
Essa caminhada não é pelo fim da violência urbana.Estamos caminhando na madrugada para questionar por que
as mulheres não podem andar à noite nas ruas.
Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e essa data
tem sido visada para pensar a violencia doméstica.
Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem nossas
possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Não é só o estupro que nos vitimiza.São os olhares invasores que tentam advinhar o que temos
embaixo das roupas, são os sussurros que não entendemos, mas sabemos o que querem dizer, é quando
alguém(geralmente um homem) passa a mão em você.Isso nos torna vítimas de um medo constante de
transitar, em especial à noite.Não é a escuridão que é perigosa, não são as ruas: perigoso é o sistema
é o sistema de dominação que se aproveita da noite para criar um espaço de poder em que alguns homens
acham que são donos de nossos corpos, como acham que são donos das ruas.
Em casa nos trancamos atrás de muros e grades,nas ruas a polícia finge nos proteger;
mas os espaços públicos,tanto quanto os privados, são restritos.Se o acesso aos lugares
privados é controlado pelo dinheiro, nos espaços públicos ele é controlado por gênero,raça, idade,
pela ilusão de segurança de quem se guarda dentro de um automóvel.
Quando se espera que sigamos imóveis, que não questionemos estrturas do poder masculino e
silenciamento feminino , que o medo nos corroa e nos lembre a todo instante de que estamos
transitando por espaços que, para nós, são inseguros;quando tudo isso cai como um peso em
nossas existências, andar se torna um ato radical.
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos
transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:grito.jpg Δ ||
Linhas 12-14 mudadas de
Essa caminhada não é pelo fim da violência urbana.Estamos caminhando na madrugada para questionar por que as mulheres não podem andar à noite nas ruas.Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e essa data tem sido visada para pensar a violencia doméstica.Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem nossas possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
para:
Essa caminhada não é pelo fim da violência urbana.Estamos caminhando na madrugada para questionar por que as mulheres não podem andar à noite nas ruas.
Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e essa data tem sido visada para pensar a violencia doméstica.
Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem nossas possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Linhas 9-11 mudadas de
ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
para:
||ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Linhas 16-17 mudadas de
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos.
para:
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:grito.jpg Δ ||
Linhas 28-35 mudadas de
para:
Linhas 18-19 mudadas de
para:
Linhas 24-32 mudadas de
para:
Linhas 9-11 mudadas de
para:
ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Linhas 16-21 mudadas de
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:ret.jpg Δ ||
MULHERES NA NOITE!!!!
para:
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos.
Linhas 25-29 mudadas de
para:
Linhas 1-8 adicionadas
o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal, opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960.
pelo fim da violência contra as mulheres
em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres.
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Linhas 10-22 mudadas de
| o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal, opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960. | Attach:ret.jpg Δ |
| pelo fim da violência contra as mulheres |
em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres.
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ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
para:
Linhas 16-17 mudadas de
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos.
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Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos. || Attach:ret.jpg Δ ||
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pelo fim da violência contra as mulheres
o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal, opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960.
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| o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal, opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960. | Attach:ret.jpg Δ |
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passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres.
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o dia 25 de novembro é um dia de luta pelo fim da violência contra as mulheres e uma homenagem às irmãs Mirabal, opositoras da ditadura de Rafael Leônidas Trujillo, na República Dominicana. Minerva, Pátria e Maria Tereza, conhecidas como "Las Mariposas", foram brutalmente assassinadas no dia 25 de novembro de 1960.
em 2006 passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas nessa data. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres.
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pelo fim da violência contra as mulheres
passamos uma madrugada maravilhosa colando cartazes pelas ruas. Pelo fim do medo, retomando os becos, a noite, os trânsitos livres.
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ESTAMOS POR TODAS AS PARTES!!!!!!
Essa caminhada não é pelo fim da violência urbana.Estamos caminhando na madrugada para questionar por que as mulheres não podem andar à noite nas ruas.Dia 25 de novembro é o dia internacional do combate à violência contra as mulheres, e essa data tem sido visada para pensar a violencia doméstica.Além da violência física, nós queremos pensar nas violências simbólicas que restringem nossas possibilidades de andar livremente pelas ruas das cidades.
Não é só o estupro que nos vitimiza.São os olhares invasores que tentam advinhar o que temos embaixo das roupas, são os sussurros que não entendemos, mas sabemos o que querem dizer, é quando alguém(geralmente um homem) passa a mão em você.Isso nos torna vítimas de um medo constante de transitar, em especial à noite.Não é a escuridão que é perigosa, não são as ruas: perigoso é o sistema é o sistema de dominação que se aproveita da noite para criar um espaço de poder em que alguns homens acham que são donos de nossos corpos, como acham que são donos das ruas.
Em casa nos trancamos atrás de muros e grades,nas ruas a polícia finge nos proteger; mas os espaços públicos,tanto quanto os privados, são restritos.Se o acesso aos lugares privados é controlado pelo dinheiro, nos espaços públicos ele é controlado por gênero,raça, idade, pela ilusão de segurança de quem se guarda dentro de um automóvel.
Quando se espera que sigamos imóveis, que não questionemos estrturas do poder masculino e silenciamento feminino , que o medo nos corroa e nos lembre a todo instante de que estamos transitando por espaços que, para nós, são inseguros;quando tudo isso cai como um peso em nossas existências, andar se torna um ato radical.
Cansamos de ser vítimas desses medos.Queremos que as ruas sejam um espaço livre em que possamos transitar com nossos corpos, nossos desejos, nossos sonhos.
MULHERES NA NOITE!!!!
MULHERES EM BARRICADAS!!!
MULHERES NOS BARES!!!!!
MULHERES NOS BECOS!!!!
MULHERES NOS ÔNIBUS!!!
MULHERES QUE PIXAM!!!
MULHERES E REBELDIA!!!!
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