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Estado De Excecao

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Passei o dia deparando dados. Diziam eles que vivem em Estado de Exceção. Sabiam eles das torturas, tiros de raspão, sacos pretos na cabeça, tórax e rins inflamados, centenas e crus os dados. Meninos negros morrendo em porcentagem. Chorando em silêncio para ocultar os dados. Reclamações mudas de um Estado de Exceção. A lei em conflito com eles, meninos e dados, crimes da lei. Chorei em estado de exceção silenciando dados emudecendo reclamações. Eis que do cru se materializou o Estado. Estive à noite freqüentando os lares da lei. Perversa e factível constatação. Meninos negros ali não haviam apenas engravatados apresentando dados. Pedindo que a lei se faça mais forte e que se esconda os danos da sociedade contra o Estado. Danos escondidos, é o Estado contra a sociedade, não, não, ninguém contra a sociedade muito menos contra o Estado! Se esconda os fatos em falas carinhosas àqueles que sim estavam presentes engravatados criminosos. Cantores do hino em postura oficial cantores da escória em ritmo cerimonial. Elevador para subir à cena mor. “Mesanine” onde serviam camarões, vinhos caros, coquetel para todxs! Coquetel para todxs... Olhem! Meninos negros segurando as bandejas. Engravatados sonoros "Vamos beber o sangue dos meninos negros das meninas estupradas e enfim nominá-lxs ao estigma conveniente de infratorxs. Vamos saber que depois do álcool nos encaminharemos aos carros de vidros fechados, blindados, demandar que a lei sirva sim cruamente ao holocausto." Deselegante e inconveniente voomitar. engulo a fala o sangue os dados.
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Passei o dia deparando dados. Diziam eles que vivem em Estado de Exceção. Sabiam eles das torturas, tiros de raspão, sacos pretos na cabeça, tórax e rins inflamados, centenas e crus os dados. Meninos negros morrendo em porcentagem. Chorando em silêncio para ocultar os dados. Reclamações mudas de um Estado de Exceção. A lei em conflito com eles, meninos e dados, crimes da lei. Chorei em estado de exceção silenciando dados emudecendo reclamações. Eis que do cru se materializou o Estado. Estive à noite freqüentando os lares da lei. Perversa e factível constatação. Meninos negros ali não haviam apenas engravatados apresentando dados. Pedindo que a lei se faça mais forte e que se esconda os danos da sociedade contra o Estado. Danos escondidos, é o Estado contra a sociedade, não, não, ninguém contra a sociedade muito menos contra o Estado! Se esconda os fatos em falas carinhosas àqueles que sim estavam presentes engravatados criminosos. Cantores do hino em postura oficial cantores do império em ritmo cerimonial. Elevador para subir à cena mor. “Mesanine” onde serviam camarões, vinhos caros, coquetel para todxs! Coquetel para todxs... Olhem! Meninos negros segurando as bandejas. Engravatados sonoros "Vamos beber o sangue dos meninos negros das meninas estupradas e enfim nominá-lxs ao estigma conveniente de infratorxs. Vamos saber que depois do álcool nos encaminharemos aos carros de vidros fechados, blindados, demandar que a lei sirva sim cruamente ao holocausto." Deselegante e inconveniente voomitar. engulo a fala o sangue os dados.
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Passei o dia deparando dados. Diziam eles que vivem em Estado de Exceção. Sabiam eles das torturas, tiros de raspão, sacos pretos na cabeça, tórax e rins inflamados, centenas e crus os dados. Meninos negros morrendo em porcentagem. Chorando em silêncio para ocultar os dados. Reclamações mudas de um Estado de Exceção. A lei em conflito com eles, meninos e dados, crimes da lei. Chorei em estado de exceção silenciando dados emudecendo reclamações. Eis que do cru se materializou o Estado. Estive à noite freqüentando os lares da lei. Perversa e factível constatação. Meninos negros ali não haviam apenas engravatados apresentando dados. Pedindo que a lei se faça mais forte e que se esconda os danos da sociedade contra o Estado. Danos escondidos, é o Estado contra a sociedade, não, não, ninguém contra a sociedade muito menos contra o Estado! Se esconda os fatos em falas carinhosas àqueles que sim estavam presentes engravatados criminosos. Cantores do hino em postura oficial cantores da escória em ritmo cerimonial. Elevador para subir à cena mor. “Mesanine” onde serviam camarões, vinhos caros, coquetel para todxs! Coquetel para todxs... Olhem! Meninos negros segurando as bandejas. Engravatados sonoros "Vamos beber o sangue dos meninos negros das meninas estupradas e enfim nominá-lxs ao estigma conveniente de infratorxs". Vamos saber que depois do álcool nos encaminharemos aos carros de vidros fechados, blindados, demandar que a lei sirva sim cruamente ao holocausto. Deselegante e inconveniente voomitar. engulo a fala o sangue os dados.
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Passei o dia deparando dados. Diziam eles que vivem em Estado de Exceção. Sabiam eles das torturas, tiros de raspão, sacos pretos na cabeça, tórax e rins inflamados, centenas e crus os dados. Meninos negros morrendo em porcentagem. Chorando em silêncio para ocultar os dados. Reclamações mudas de um Estado de Exceção. A lei em conflito com eles, meninos e dados, crimes da lei. Chorei em estado de exceção silenciando dados emudecendo reclamações. Eis que do cru se materializou o Estado. Estive à noite freqüentando os lares da lei. Perversa e factível constatação. Meninos negros ali não haviam apenas engravatados apresentando dados. Pedindo que a lei se faça mais forte e que se esconda os danos da sociedade contra o Estado. Danos escondidos, é o Estado contra a sociedade, não, não, ninguém contra a sociedade muito menos contra o Estado! Se esconda os fatos em falas carinhosas àqueles que sim estavam presentes engravatados criminosos. Cantores do hino em postura oficial cantores da escória em ritmo cerimonial. Elevador para subir à cena mor. “Mesanine” onde serviam camarões, vinhos caros, coquetel para todxs! Coquetel para todxs... Olhem! Meninos negros segurando as bandejas. Engravatados sonoros "Vamos beber o sangue dos meninos negros das meninas estupradas e enfim nominá-lxs ao estigma conveniente de infratorxs. Vamos saber que depois do álcool nos encaminharemos aos carros de vidros fechados, blindados, demandar que a lei sirva sim cruamente ao holocausto." Deselegante e inconveniente voomitar. engulo a fala o sangue os dados.
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Passei o dia deparando dados. Diziam eles que vivem em Estado de Exceção. Sabiam eles das torturas, tiros de raspão, sacos pretos na cabeça, tórax e rins inflamados, dezenas e crus os dados. Meninos negros morrendo em porcentagem. Chorando em silêncio para ocultar os dados. Reclamações mudas de um Estado de Exceção. A lei em conflito com eles, meninos e dados, crimes da lei. Chorei em estado de exceção silenciando dados emudecendo reclamações. Eis que do cru se materializou o Estado. Estive à noite freqüentando os lares da lei. Perversa e factível constatação. Meninos negros ali não haviam apenas engravatados apresentando dados. Pedindo que a lei se faça mais forte e que se esconda os danos da sociedade contra o Estado. Danos escondidos, é o Estado contra a sociedade, não, não, ninguém contra a sociedade muito menos contra o Estado! Se esconda os fatos em falas carinhosas àqueles que sim estavam presentes engravatados criminosos. Cantores do hino em postura oficial cantores da escória em ritmo cerimonial. Elevador para subir à cena mor. “Mesanine” onde serviam camarões, vinhos caros, coquetel para todxs! Coquetel para todxs... Olhem! Meninos negros segurando as bandejas. Engravatados sonoros "Vamos beber o sangue dos meninos negros das meninas estupradas e enfim nominá-lxs ao estigma conveniente de infratorxs". Vamos saber que depois do álcool nos encaminharemos aos carros de vidros fechados, blindados, demandar que a lei sirva sim cruamente ao holocausto. Deselegante e inconveniente voomitar. engulo a fala o sangue os dados.
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Pagina modificada em 21 de June de 2008, às 18h48