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Ser E Guerra Feminismo E Filosofia Ou Tambem Do Sera As Guerras

Ser e guerra feminismo e filosofia (ou também do ser às guerras)

ser! pra mim, significa muito pouco hoje em dia... me preocupa quem anda definindo quem pode! ser qualquer coisa com limites (im)postos... não acredito em limites propriamente de dentro (pois talvez nem existiriam palavras para os tais), e os de fora certamente em algum momento, mesmo que nem lembremos, foram ancorados de forma agressiva... talvez experiências nem precisassem de tantos nomes e ao invés, entre “dentros” e “foras” de convenções negociadas, olhássemos pra outro lado, as fronteiras poderiam sumir em piscares de olhos...

estou sendo ingênua de propósito, a linguagem precisa de algum limite pra operar com sentido (algum), assim como a humanidade precisa de certezas... só acho que não precisa ser tão sofrido (ou obrigatório, fixo...), para só então poder ser! sem O propósito de ser às custas de um outrO (geralmente uma outra!) ser menos...

o problema talvez seja que “o problema” começa muito cedo e as possibilidades de escolha envolve muitos dedos (pra não falar em punhos, revolveres...) apontados... em direção a certas Marcas selecionadas como as que importam (que só deus, ou a natureza, ou qualquer outra entidade normativa abstrata que serve de apoio em questões de contingências que “não podem ser diferentes”! poderia explicar).

...uma miniatura humana, desprotegida e redonda, logo ao surgir já está inserida em um jogo de signos, estando de uma vez por todas eleitas as partes de seu corpo que serão escondidas por ser mais importantes (e vice versa). importantes não somente pra produzir mais miniaturas redondas e desprotegidas, mas, por incrível que poderia parecer (se não tivéssemos passado também pelo momento traumático de ter sido um dia miniaturas redondas e desprotegidas que já tinham nomes antes mesmo de surgir), as mesmas partes já eleitas, serão fundamentais pra qualquer coisa que venha a ser, estar, sentir, gesticular, (per)formar, produzir, (até que) enfim, existir...

isso pode querer dizer que, é muito difícil ser! principalmente, impassível a questionamentos tais que apelam (e descolam, desmontam...) ao íntimo de qualquer ser, que já tenha passado por o estágio de miniatura, que foi obrigada a se sentir “protegida” nesses termos, não acordados... mais difícil ainda talvez seja... não ser! (o pacote, de nomes associados, comportamentos exigidos, frases e sexos pré-moldados, acompanhados de pudores).

a propósito... por que proteção precisa de fronteiras? ou por que precisa(mos) de proteção? quem esta ficando de fora (sempre tem alguém, caso contrário, as fronteiras somem)? por que temos tantos temores, e guerras?

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Pagina modificada em 15 de April de 2008, às 13h14