kk2011

Mudanças Recentes - Buscar:



editar

Audre Lorde

História de Main.AudreLorde

Ocultar edições insignificantes - Mostrar mudanças do conteúdo

Linha 115 mudada de
Uma ladainha peor sobrevivência - audre lorde\\
para:
Uma ladainha por sobrevivência - audre lorde\\
Linhas 113-114 apagadas
Afterimages\\
by Audre Lorde\\
Linhas 115-134 mudadas de
I\\
However the image enters\\
its force remains within\\
my eyes\\
rockstrewn caves where dragonfish evolve\\
wild for life, relentless and acquisitive\\
learning to survive\\
where there is no food\\
my eyes are always hungry\\
and remembering\\
however the image enters\\
its force remains.\\
A white woman stands bereft and empty\\
a black boy hacked into a murderous lesson\\
recalled in me forever\\
like a lurch of earth on the edge of sleep\\
etched into my visions\\
food for dragonfish that learn\\
to live upon whatever they must eat\\
fused images beneath my pain.
\\
para:
Uma ladainha peor sobrevivência - audre lorde\\
Linhas 117-144 mudadas de
II\\
The Pearl River floods through the streets of Jackson
\\
A Mississippi summer televised.\\
Trapped houses kneel like sinners in the rain\\
a white woman climbs from her roof to a passing boat\\
her fingers tarry for a moment on the chimney
\\
now awash\\
tearless and no longer young, she holds
\\
a tattered baby's blanket in her arms.\\
In a flickering afterimage of the nightmare rain\\
a microphone\\
thrust up against her flat bewildered words
\\
“we jest come from the bank yestiddy\\
borrowing money to pay the income tax\\
now everything's gone. I never knew\\
it could be so hard.”\\
Despair weighs down her voice like Pearl River mud\\
caked around the edges\\
her pale eyes scanning the camera for help or explanation\\
unanswered\\
she shifts her search across the watered street, dry-eyed\\
“hard, but not this hard.”\\
Two tow-headed children hurl themselves against her\\
hanging upon her coat like mirrors\\
until a man with ham-like hands pulls her aside\\
snarling “She ain't got nothing more to say!”\\
and that lie hangs in his mouth\\
like a shred of rotting meat.
\\
para:
Para aquelas de nós que vivem na beirada\\
encarando os gumes constantes da decisão
\\
crucial e solitária\\
para aquelas de nós que não podem se dar ao luxo\\
dos sonhos passageiros da escolha\\
que amam na soleira vindo e indo\\
nas horas entre as alvoradas
\\
olhando no íntimo e para fora\\
simultaneamente antes e depois\\
buscando um agora que possa procriar
\\
futuros\\
como pão na boca de nossas crianças
\\
para que os sonhos delas não reflitam\\
a morte dos nossos;\\
Linhas 132-141 mudadas de
III\\
I inherited Jackson, Mississippi.\\
For my majority it gave me Emmett Till\\
his 15 years puffed out like bruises\\
on plump boy-cheeks
\\
his only Mississippi summer\\
whistling a 21 gun salute to Dixie\\
as a white girl passed him in the street\\
and he was baptized my son forever\\
in the midnight waters of the Pearl.\\
para:
Para aquelas de nós\\
que foram marcadas pelo medo\\
como uma linha tênue no meio de nossas testas\\
aprendendo a ter medo com o leite de nossas mães\\
pois por essa arma\\
essa ilusão de alguma segurança vindoura\\
os marchantes esperavam nos calar\\
Para todas nós
\\
este instante e esta glória\\
Não esperavam que sobrevivêssemos\\
Linhas 143-168 mudadas de
His broken body is the afterimage of my 21st year\\
when I walked through a northern summer\\
my eyes averted
\\
from each corner's photographies\\
newspapers protest posters magazines\\
Police Story, Confidential, True
\\
the avid insistence of detail\\
pretending insight or information
\\
the length of gash across the dead boy's loins\\
his grieving mother's lamentation\\
the severed lips, how many burns\\
his gouged out eyes\\
sewed shut upon the screaming covers\\
louder than life\\
all over\\
the veiled warning, the secret relish\\
of a black child's mutilated body\\
fingered by street-corner eyes\\
bruise upon livid bruise\\
and wherever I looked that summer\\
I learned to be at home with children's blood\\
with savored violence\\
with pictures of black broken flesh\\
used, crumpled, and discarded\\
lying amid the sidewalk refuse\\
like a raped woman's face.
\\
para:
E quando o sol nasce nós temos medo\\
ele pode não durar\\
quando o sol se põe nós temos medo
\\
ele pode não nascer pela manhã\\
quando estamos de barriga cheia nós temos medo\\
de indigestão\\
quando nossos estômagos estão vazios nós temos medo
\\
nós podemos nunca mais comer novamente\\
quando somos amadas nós temos medo
\\
o amor vai acabar\\
quando estamos sozinhas nós temos medo\\
o amor nunca vai voltar\\
e quando falamos nós temos medo\\
nossas palavras não serão ouvidas\\
nem bem-vindas\\
mas quando estamos em silêncio\\
nós ainda temos medo\\
Linhas 161-172 mudadas de
A black boy from Chicago\\
whistled on the streets of Jackson, Mississippi\\
testing what he'd been taught was a manly thing to do\\
his teachers\\
ripped his eyes out his sex his tongue\\
and flung him to the Pearl weighted with stone\\
in the name of white womanhood\\
they took their aroused honor\\
back to Jackson\\
and celebrated in a whorehouse\\
the double ritual of white manhood\\
confirmed.
\\
para:
Então é melhor falar\\
lembrando que\\
não esperavam que sobrevivêssemos
\\
Linhas 164-173 apagadas
IV\\
“If earth and air and water do not judge them who are\\
we to refuse a crust of bread?”\\
\\
Emmett Till rides the crest of the Pearl, whistling\\
24 years his ghost lay like the shade of a raped woman\\
and a white girl has grown older in costly honor\\
(what did she pay to never know its price?)\\
now the Pearl River speaks its muddy judgment\\
and I can withhold my pity and my bread.\\
Linhas 165-175 apagadas
“Hard, but not this hard.”\\
Her face is flat with resignation and despair\\
with ancient and familiar sorrows\\
a woman surveying her crumpled future\\
as the white girl besmirched by Emmett's whistle\\
never allowed her own tongue\\
without power or conclusion\\
unvoiced\\
she stands adrift in the ruins of her honor\\
and a man with an executioner's face\\
pulls her away.\\
Linhas 167-177 mudadas de
Within my eyes\\
the flickering afterimages of a nightmare rain\\
a woman wrings her hands\\
beneath the weight of agonies remembered\\
I wade through summer ghosts\\
betrayed by vision\\
hers and my own\\
becoming dragonfish to survive\\
the horrors we are living\\
with tortured lungs\\
adapting to breathe blood.\\
para:
''' "se você vier de leve" '''
Linhas 169-178 mudadas de
A woman measures her life's damage\\
my eyes are caves, chunks of etched rock\\
tied to the ghost of a black boy\\
whistling\\
crying and frightened\\
her tow-headed children cluster\\
like little mirrors of despair\\
their father's hands upon them\\
and soundlessly\\
a woman begins to weep
.\\
para:
se vier tão de leve\\
quanto o vento pelas árvores\\
vai poder ouvir o que ouço
\\
ver o que a aflição vê.\\
Linhas 174-177 adicionadas
se você vier tão pela superfície\\
quanto o fio do orvalho\\
vou te receber com alegria\\
não vou te pedir mais nada.\\
Linhas 179-182 mudadas de
Uma ladainha pela sobrevivência - audre lorde\\
para:
você pode sentar perto de mim\\
silente como um sopro\\
e só quem continua morta\\
vai se lembrar da morte.
\\
Linhas 184-197 mudadas de
Para aquelas de nós que vivem na beirada\\
encarando os gumes constantes da decisão\\
crucial e solitária\\
para aquelas de nós
que não podem se dar ao luxo\\
dos sonhos passageiros da escolha\\
que amam na soleira vindo e indo\\
nas horas entre as alvoradas\\
olhando no íntimo e pra fora\\
simultaneamente antes e depois\\
buscando um agora que possa procriar\\
futuros\\
como pão na boca de nossas crianças\\
pra que os sonhos delas não reflitam\\
a morte dos nossos;
\\
para:
e se você vier eu vou ficar em silêncio\\
não vou te dizer palavras ásperas.\\
não vou te perguntar por que, agora\\
ou como, ou o que você faz.
\\
Linhas 189-198 mudadas de
Para aquelas de nós\\
que foram marcadas pelo medo
\\
como uma linha tênue no meio de nossas testas\\
aprendendo a ter medo com o leite de nossas mães\\
pois por essa arma\\
essa ilusão de alguma segurança vindoura\\
os marchantes esperavam nos calar\\
Pra todas nós\\
este instante e esta glória\\
Não esperavam que sobrevivêssemos
\\
para:
nós vamos nos sentar aqui, de leve\\
embaixo de dois anos diferentes\\
e a terra farta entre nós
\\
vai beber nossas lágrimas.\\
Linhas 194-210 mudadas de
E quando o sol nasce nós temos medo\\
ele pode não durar\\
quando o sol se põe nós temos medo\\
ele pode não nascer pela manhã\\
quando estamos de barriga cheia nós temos medo\\
de indigestão\\
quando nossos estômagos estão vazios nós temos medo\\
nós podemos nunca mais comer novamente\\
quando somos amadas nós temos medo\\
o amor vai acabar\\
quando estamos sozinhas nós temos medo\\
o amor nunca vai voltar\\
e quando falamos nós temos medo\\
nossas palavras não serão ouvidas\\
nem bem-vindas\\
mas quando estamos em silêncio\\
nós ainda temos medo\\
para:
''' "fantasia e diálogo"\\'''
Linhas 196-198 mudadas de
Então é melhor falar\\
tendo em mente que\\
não esperavam que sobrevivêssemos\\
para:
sapas manchadas pulam da minha boca\\
pra ir mergulhar no café\\
entre nossos entendimentos\\
e decisões
\\
Linhas 201-209 adicionadas
eu posso sorrir\\
e virar essas sapas em pérolas\\
falar sobre amor, nosso fazê-lo\\
nosso dar-se.\\
e se o feitiço funcionar\\
vou arruinar\\
ou montar o que está quebrado\\
numa nova casa\\
abalada pela confusão (?)\\
Linhas 211-213 adicionadas
vou desvirar\\
antes que nossa mágica\\
mude de cor?\\
Linha 214 apagada:
''' "se você vier de leve" '''
Linhas 216-260 mudadas de
se vier tão de leve\\
quanto o vento pelas árvores\\
vai poder ouvir o que ouço\\
ver o que a aflição vê.\\
\\
se você vier tão pela superfície\\
quanto o fio do orvalho\\
vou te receber com alegria\\
não vou te pedir mais nada.\\
\\
você pode sentar perto de mim\\
silente como um sopro\\
e só quem continua morta\\
vai se lembrar da morte.\\
\\
e se você vier eu vou ficar em silêncio\\
não vou te dizer palavras ásperas.\\
não vou te perguntar por que, agora\\
ou como, ou o que você faz.\\
\\
nós vamos nos sentar aqui, de leve\\
embaixo de dois anos diferentes\\
e a terra farta entre nós\\
vai beber nossas lágrimas.\\
\\
''' "fantasia e diálogo"\\'''
\\
sapas manchadas pulam da minha boca\\
pra ir mergulhar no café\\
entre nossos entendimentos\\
e decisões\\
\\
eu posso sorrir\\
e virar essas sapas em pérolas\\
falar sobre amor, nosso fazê-lo\\
nosso dar-se.\\
e se o feitiço funcionar\\
vou arruinar\\
ou montar o que está quebrado\\
numa nova casa\\
abalada pela confusão (?)\\
\\
vou desvirar\\
antes que nossa mágica\\
mude de cor?
para:
trad. tatiana nascimento
12 de July de 2009, às 18h57 por 192.168.0.101 -
Linha 10 mudada de
Sermos garotas gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\
para:
Sermos garotas homo juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\
Linha 317 mudada de
'''"se você vier de leve"
para:
''' "se você vier de leve" '''
Linha 344 mudada de
'''"fantasia e diálogo"\\
para:
''' "fantasia e diálogo"\\'''
Linhas 313-363 mudadas de
não esperavam que sobrevivêssemos
para:
não esperavam que sobrevivêssemos\\
\\
\\
\\
'''"se você vier de leve"
\\
se vier tão de leve\\
quanto o vento pelas árvores\\
vai poder ouvir o que ouço\\
ver o que a aflição vê.\\
\\
se você vier tão pela superfície\\
quanto o fio do orvalho\\
vou te receber com alegria\\
não vou te pedir mais nada.\\
\\
você pode sentar perto de mim\\
silente como um sopro\\
e só quem continua morta\\
vai se lembrar da morte.\\
\\
e se você vier eu vou ficar em silêncio\\
não vou te dizer palavras ásperas.\\
não vou te perguntar por que, agora\\
ou como, ou o que você faz.\\
\\
nós vamos nos sentar aqui, de leve\\
embaixo de dois anos diferentes\\
e a terra farta entre nós\\
vai beber nossas lágrimas.\\
\\
'''"fantasia e diálogo"\\
\\
sapas manchadas pulam da minha boca\\
pra ir mergulhar no café\\
entre nossos entendimentos\\
e decisões\\
\\
eu posso sorrir\\
e virar essas sapas em pérolas\\
falar sobre amor, nosso fazê-lo\\
nosso dar-se.\\
e se o feitiço funcionar\\
vou arruinar\\
ou montar o que está quebrado\\
numa nova casa\\
abalada pela confusão (?)\\
\\
vou desvirar\\
antes que nossa mágica\\
mude de cor?
Linhas 262-313 mudadas de
a woman begins to weep.
para:
a woman begins to weep.\\
\\
\\
Uma ladainha pela sobrevivência - audre lorde\\
\\
Para aquelas de nós que vivem na beirada\\
encarando os gumes constantes da decisão\\
crucial e solitária\\
para aquelas de nós que não podem se dar ao luxo\\
dos sonhos passageiros da escolha\\
que amam na soleira vindo e indo\\
nas horas entre as alvoradas\\
olhando no íntimo e pra fora\\
simultaneamente antes e depois\\
buscando um agora que possa procriar\\
futuros\\
como pão na boca de nossas crianças\\
pra que os sonhos delas não reflitam\\
a morte dos nossos;\\
\\
Para aquelas de nós\\
que foram marcadas pelo medo\\
como uma linha tênue no meio de nossas testas\\
aprendendo a ter medo com o leite de nossas mães\\
pois por essa arma\\
essa ilusão de alguma segurança vindoura\\
os marchantes esperavam nos calar\\
Pra todas nós\\
este instante e esta glória\\
Não esperavam que sobrevivêssemos\\
\\
E quando o sol nasce nós temos medo\\
ele pode não durar\\
quando o sol se põe nós temos medo\\
ele pode não nascer pela manhã\\
quando estamos de barriga cheia nós temos medo\\
de indigestão\\
quando nossos estômagos estão vazios nós temos medo\\
nós podemos nunca mais comer novamente\\
quando somos amadas nós temos medo\\
o amor vai acabar\\
quando estamos sozinhas nós temos medo\\
o amor nunca vai voltar\\
e quando falamos nós temos medo\\
nossas palavras não serão ouvidas\\
nem bem-vindas\\
mas quando estamos em silêncio\\
nós ainda temos medo\\
\\
Então é melhor falar\\
tendo em mente que\\
não esperavam que sobrevivêssemos
Linhas 112-262 mudadas de
onde o oceano revolto quebra.
para:
onde o oceano revolto quebra.\\
\\
Afterimages\\
by Audre Lorde\\
\\
I\\
However the image enters\\
its force remains within\\
my eyes\\
rockstrewn caves where dragonfish evolve\\
wild for life, relentless and acquisitive\\
learning to survive\\
where there is no food\\
my eyes are always hungry\\
and remembering\\
however the image enters\\
its force remains.\\
A white woman stands bereft and empty\\
a black boy hacked into a murderous lesson\\
recalled in me forever\\
like a lurch of earth on the edge of sleep\\
etched into my visions\\
food for dragonfish that learn\\
to live upon whatever they must eat\\
fused images beneath my pain.\\
\\
II\\
The Pearl River floods through the streets of Jackson\\
A Mississippi summer televised.\\
Trapped houses kneel like sinners in the rain\\
a white woman climbs from her roof to a passing boat\\
her fingers tarry for a moment on the chimney\\
now awash\\
tearless and no longer young, she holds\\
a tattered baby's blanket in her arms.\\
In a flickering afterimage of the nightmare rain\\
a microphone\\
thrust up against her flat bewildered words\\
“we jest come from the bank yestiddy\\
borrowing money to pay the income tax\\
now everything's gone. I never knew\\
it could be so hard.”\\
Despair weighs down her voice like Pearl River mud\\
caked around the edges\\
her pale eyes scanning the camera for help or explanation\\
unanswered\\
she shifts her search across the watered street, dry-eyed\\
“hard, but not this hard.”\\
Two tow-headed children hurl themselves against her\\
hanging upon her coat like mirrors\\
until a man with ham-like hands pulls her aside\\
snarling “She ain't got nothing more to say!”\\
and that lie hangs in his mouth\\
like a shred of rotting meat.\\
\\
III\\
I inherited Jackson, Mississippi.\\
For my majority it gave me Emmett Till\\
his 15 years puffed out like bruises\\
on plump boy-cheeks\\
his only Mississippi summer\\
whistling a 21 gun salute to Dixie\\
as a white girl passed him in the street\\
and he was baptized my son forever\\
in the midnight waters of the Pearl.\\
\\
His broken body is the afterimage of my 21st year\\
when I walked through a northern summer\\
my eyes averted\\
from each corner's photographies\\
newspapers protest posters magazines\\
Police Story, Confidential, True\\
the avid insistence of detail\\
pretending insight or information\\
the length of gash across the dead boy's loins\\
his grieving mother's lamentation\\
the severed lips, how many burns\\
his gouged out eyes\\
sewed shut upon the screaming covers\\
louder than life\\
all over\\
the veiled warning, the secret relish\\
of a black child's mutilated body\\
fingered by street-corner eyes\\
bruise upon livid bruise\\
and wherever I looked that summer\\
I learned to be at home with children's blood\\
with savored violence\\
with pictures of black broken flesh\\
used, crumpled, and discarded\\
lying amid the sidewalk refuse\\
like a raped woman's face.\\
\\
A black boy from Chicago\\
whistled on the streets of Jackson, Mississippi\\
testing what he'd been taught was a manly thing to do\\
his teachers\\
ripped his eyes out his sex his tongue\\
and flung him to the Pearl weighted with stone\\
in the name of white womanhood\\
they took their aroused honor\\
back to Jackson\\
and celebrated in a whorehouse\\
the double ritual of white manhood\\
confirmed.\\
\\
IV\\
“If earth and air and water do not judge them who are\\
we to refuse a crust of bread?”\\
\\
Emmett Till rides the crest of the Pearl, whistling\\
24 years his ghost lay like the shade of a raped woman\\
and a white girl has grown older in costly honor\\
(what did she pay to never know its price?)\\
now the Pearl River speaks its muddy judgment\\
and I can withhold my pity and my bread.\\
\\
“Hard, but not this hard.”\\
Her face is flat with resignation and despair\\
with ancient and familiar sorrows\\
a woman surveying her crumpled future\\
as the white girl besmirched by Emmett's whistle\\
never allowed her own tongue\\
without power or conclusion\\
unvoiced\\
she stands adrift in the ruins of her honor\\
and a man with an executioner's face\\
pulls her away.\\
\\
Within my eyes\\
the flickering afterimages of a nightmare rain\\
a woman wrings her hands\\
beneath the weight of agonies remembered\\
I wade through summer ghosts\\
betrayed by vision\\
hers and my own\\
becoming dragonfish to survive\\
the horrors we are living\\
with tortured lungs\\
adapting to breathe blood.\\
\\
A woman measures her life's damage\\
my eyes are caves, chunks of etched rock\\
tied to the ghost of a black boy\\
whistling\\
crying and frightened\\
her tow-headed children cluster\\
like little mirrors of despair\\
their father's hands upon them\\
and soundlessly\\
a woman begins to weep
.
07 de May de 2008, às 20h06 por 200.198.217.194 -
Linha 91 mudada de
a unicórnio negra está tesa\\
para:
a unicórnio negra está tensa\\
06 de May de 2008, às 20h03 por 189.27.2.202 -
Linhas 112-115 mudadas de
onde o oceano revolto quebra.

para:
onde o oceano revolto quebra.
06 de May de 2008, às 16h06 por 200.198.217.194 -
Linhas 93-115 mudadas de
livre.
para:
livre.\\
\\
\\
'''uma mulher fala''' (trecho)\\
\\
Marcada pela lua e tocada pelo sol\\
minha mágica é não-escrita\\
mas quando o mar se volta\\
vai deixar minha forma atrás.\\
Não quero nenhum favor\\
intocada pelo sangue\\
rígida como o decorrer do amor\\
permanente como meus erros\\
ou meu orgulho\\
eu não confundo\\
amor com piedade\\
nem ódio com desprezo\\
e se você fosse me conhecer\\
olhe dentro das entranhas de Uranus\\
onde o oceano revolto quebra.

06 de May de 2008, às 15h58 por 200.198.217.194 -
Linha 75 mudada de
'''a unicórnio negro'''^\\
para:
'''a unicórnio negra'''\\
06 de May de 2008, às 15h57 por 200.198.217.194 -
Linha 18 mudada de
trecho do poema Dahomey:\\
para:
trecho do poema '''Dahomey''':\\
Linha 34 mudada de
Excursionando (também do livro "The Black Unicorn")
para:
'''Excursionando'''(também do livro "The Black Unicorn")
Linhas 72-93 mudadas de
cinco dólares na mesa.
para:
cinco dólares na mesa.\\
\\
\\
'''a unicórnio negro'''^\\
\\
A unicórnio negra está ávida.\\
A unicórnio negra está impaciente.\\
A unicórnio negra foi confundida\\
com uma sombra\\
ou símbolo\\
e levada\\
por um país frio\\
onde a neblina desfez em zombaria\\
minha fúria.\\
Não é no colo dela que o chifre descansa\\
mas bem dentro de sua cratera lunar\\
crescendo.\\
\\
A unicórnio negra está inquieta\\
a unicórnio negra está tesa\\
a unicórnio negra não está\\
livre
.
06 de May de 2008, às 14h56 por 200.198.217.194 -
Linhas 1-2 mudadas de
http://bp1.blogger.com/_qXXjdMLbMtA/Ru3mkrQoSdI/AAAAAAAAABY/gfMT3wgmwKQ/s400/AudreLorde.jpg
para:
http://www.funmaps.com/images/FeaturePhotos/NYC/audre-bw.jpg
06 de May de 2008, às 14h42 por 200.198.217.194 -
Linhas 3-4 mudadas de
duas citações de tradução duvidosa de audre lorde:
para:
duas citações de audre lorde:
Linha 34 mudada de
Excursionando (do livro "The Black Unicorn")\\
para:
Excursionando (também do livro "The Black Unicorn")
Linha 36 adicionada:
\\
Linha 72 mudada de
cinco dólares na mesa.\\
para:
cinco dólares na mesa.
06 de May de 2008, às 14h40 por 200.198.217.194 -
Linhas 5-7 mudadas de
“as ferramentas do senhor nunca servirão para desconstrução da casa grande”
para:
“as ferramentas do senhor nunca vão derrubar a casa-grande”
Linhas 15-71 mudadas de
Levou um tempo para percebermos que nosso lugar era, não a segurança de uma diferença em particular, mas a própria casa da diferença.
para:
Levou um tempo para percebermos que nosso lugar era não a segurança de uma diferença em particular, mas a própria casa da diferença.”\\
\\
\\
trecho do poema Dahomey:\\
\\
Carregando dois tambores na minha cabeça eu falo\\
qualquer linguagem necessária\\
pra afiar as facas de minha língua\\
a cobra está alerta ainda que durma\\
sob meu sangue\\
já que sou uma mulher estando ou não\\
você contra mim\\
eu vou trançar meu cabelo\\
mesmo\\
nas estações de chuva\\
\\
\\
outro poema traduzido:\\
\\
Excursionando (do livro "The Black Unicorn")\\
\\
Indo e vindo de cidades\\
onde passo um ou dois dias\\
me vendendo\\
onde passo uma ou duas noites\\
em camas que não têm tempo de me caber\\
indo e vindo de cidades\\
rápido demais\\
pra ser tocada por sua mágica\\
eu queimo\\
das camas que não me cabem\\
eu parto saciada\\
mas sem sentir\\
qualquer textura da casa que invadi\\
por convite\\
eu parto\\
com uma noção perturbadora\\
do cerne rígido da carne\\
perdido\\
e verdadeiramente revelador.\\
\\
Eu deixo poemas por onde passo\\
jogando-os como sementes escuras que\\
não vou colher\\
que nunca vou velar\\
se forem destruídas\\
elas pagam uma prenda\\
que não aceitei.\\
\\
Indo e vindo de cidades\\
intocada por sua mágica\\
eu penso, sem sentir,\\
que isso é o que homens fazem\\
tentar alguma conexão\\
e falhar\\
e largar\\
cinco dólares na mesa.\\
05 de May de 2008, às 03h26 por 200.181.90.157 -
Linhas 1-2 adicionadas
http://bp1.blogger.com/_qXXjdMLbMtA/Ru3mkrQoSdI/AAAAAAAAABY/gfMT3wgmwKQ/s400/AudreLorde.jpg
05 de May de 2008, às 03h23 por 200.181.90.157 -
Linhas 8-9 mudadas de
Sermos garotas gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\ Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\
para:
Sermos garotas gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\
Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\
05 de May de 2008, às 03h23 por 200.181.90.157 -
Linha 8 mudada de
Sermos garotas-gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\ Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\
para:
Sermos garotas gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\ Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\
05 de May de 2008, às 03h22 por 200.181.90.157 -
Linhas 9-10 mudadas de
Sermos mulheres Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\ Sermos sapatas Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes...
para:
Sermos mulheres Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\
Sermos sapatas Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes...
05 de May de 2008, às 03h20 por 200.181.90.157 -
Linhas 1-2 mudadas de
duas citações de tradução duvidosa de audre lorde
para:
duas citações de tradução duvidosa de audre lorde:
05 de May de 2008, às 03h19 por 200.181.90.157 -
Linhas 6-11 mudadas de
“Sermos mulheres juntas não era o suficiente. Éramos diferentes. Sermos garotas-gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos mulheres Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos sapatas Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes... Levou um tempo para percebermos que nosso lugar era, não a segurança de uma diferença em particular, mas a própria casa da diferença.”
para:
“Sermos mulheres juntas não era o suficiente.\\
Éramos
diferentes.\\
Sermos
garotas-gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\ Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\
Sermos
mulheres Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes.\\ Sermos sapatas Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes...

Levou um tempo para percebermos que nosso lugar era, não a segurança de uma diferença em particular, mas a própria casa da diferença.”
05 de May de 2008, às 03h19 por 200.181.90.157 -
Linhas 1-6 adicionadas
duas citações de tradução duvidosa de audre lorde

“as ferramentas do senhor nunca servirão para desconstrução da casa grande”


“Sermos mulheres juntas não era o suficiente. Éramos diferentes. Sermos garotas-gays juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos mulheres Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes. Sermos sapatas Negras juntas não era suficiente. Éramos diferentes... Levou um tempo para percebermos que nosso lugar era, não a segurança de uma diferença em particular, mas a própria casa da diferença.”
Editar - Histórico - Imprimir - Mudanças Recentes - Buscar
Pagina modificada em 23 de October de 2013, às 14h06