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Jornadas Feminista-DF

História de Main.JornadasFeminista-DF

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11 de July de 2009, às 02h26 por 192.168.0.101 -
11 de July de 2009, às 02h18 por 192.168.0.101 -
Linhas 115-117 mudadas de
Metodologia: Depois das oficinas de formação, haverá uma oficina de produção que consistirá em um primeiro momento de socialização das experiências anteriores, registro dos momentos mais relevantes à participante, divulgação de registros/relatos/comentários coletados com outras mulheres ou junto à comunidade posteriormente à realização da oficina (40 min). A seguir, haverá uma breve explanação acerca de veículos de comunicação popular como informativos e zines, bem como outras formas de expressão (músicas, paródias, cartazes, batucada etc), com a proposta de que aqueles materiais ali reunidos sejam usados na confecção de algum tipo de mídia (20 min). Depois disso, será feita uma oficina de produção do material escolhido, com o suporte do material coletado/produzido a partir do encontro posterior (2h).\\
para:
Metodologia: Depois das oficinas de formação, haverá uma oficina de produção que consistirá em um primeiro momento de socialização das experiências anteriores, registro dos momentos mais relevantes à participante, divulgação de registros/relatos/comentários coletados com outras mulheres ou junto à comunidade posteriormente à realização da oficina (40 min). A seguir, haverá uma breve explanação acerca de veículos de comunicação popular como informativos e zines, bem como outras formas de expressão (músicas, paródias, cartazes, batucada etc), com a proposta de que aqueles materiais ali reunidos sejam usados na confecção de algum tipo de mídia (20 min). Depois disso, será feita uma oficina de produção do material escolhido, com o suporte do material coletado/produzido a partir do encontro anterior (2h).\\
11 de July de 2009, às 02h15 por 192.168.0.101 -
Linha 70 mudada de
Metodologia: A partir da pergunta "quem gosta de carinho?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas e em como gostam de receber carinho ali. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra, e como fariam carinho na dupla. A seguir, iniciaríamos a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que nosso corpo tem com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente); o aumento da auto-confiança e da confiança em outras mulheres a partir do toque. Para o encerramento, uma dinâmica de carinho.\\
para:
Metodologia: A partir da pergunta "quem gosta de carinho?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas e em como gostam de receber carinho ali. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra, e como fariam carinho na dupla. A seguir, iniciaríamos a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que nosso corpo tem com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; o medo de carinho como medo do corpo; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a sexualização exacerbada do toque, do afeto; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente); o aumento da auto-confiança e da confiança em outras mulheres a partir do toque. Para o encerramento, uma dinâmica de carinho.\\
11 de July de 2009, às 02h14 por 192.168.0.101 -
Linha 70 mudada de
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra. Não para comparação, mas para iniciar a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que têm com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente); o aumento da auto-confiança e da confiança em outras mulheres a partir do toque. Para o encerramento, uma dinâmica de carinho.\\
para:
Metodologia: A partir da pergunta "quem gosta de carinho?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas e em como gostam de receber carinho ali. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra, e como fariam carinho na dupla. A seguir, iniciaríamos a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que nosso corpo tem com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente); o aumento da auto-confiança e da confiança em outras mulheres a partir do toque. Para o encerramento, uma dinâmica de carinho.\\
11 de July de 2009, às 02h10 por 192.168.0.101 -
Linhas 114-117 mudadas de
Objetivos: Compartilhar as impressões das oficinas anteriores, reunir os materiais produzidos a partir daquela vivência (textos, entrevistas, relatos, desenhos, poemas etc) em um fanzine.\\
Metodologia: Depois das oficinas
de formação, haverá uma oficina de produção que consistirá em um primeiro momento de socialização das experiências anteriores, registro dos momentos mais relevantes à participante, divulgação de registros/relatos/comentários coletados com outras mulheres ou junto à comunidade posteriormente à realização da oficina (40 min). A seguir, haverá uma breve explanação acerca de veículos de comunicação como informativos e zines, com a proposta de que aqueles materiais ali reunidos sejam usados na confecção de um (20 min). Depois disso, será feita uma oficina de produção do zine relativo ao encontro posterior (2h).\\
para:
Objetivos: Compartilhar as impressões das oficinas anteriores, reunir os materiais produzidos a partir daquela vivência (textos, entrevistas, relatos, desenhos, poemas etc) em um fanzine, informativo, coletânea de trabalhos ou outro suporte.\\
Metodologia: Depois das oficinas de formação, haverá uma oficina
de produção que consistirá em um primeiro momento de socialização das experiências anteriores, registro dos momentos mais relevantes à participante, divulgação de registros/relatos/comentários coletados com outras mulheres ou junto à comunidade posteriormente à realização da oficina (40 min). A seguir, haverá uma breve explanação acerca de veículos de comunicação popular como informativos e zines, bem como outras formas de expressão (músicas, paródias, cartazes, batucada etc), com a proposta de que aqueles materiais ali reunidos sejam usados na confecção de algum tipo de mídia (20 min). Depois disso, será feita uma oficina de produção do material escolhido, com o suporte do material coletado/produzido a partir do encontro posterior (2h).\\
11 de July de 2009, às 02h08 por 192.168.0.101 -
Linha 108 mudada de
11.Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição\\
para:
11.Elaboração de zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição\\
Linhas 110-112 mudadas de
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
para:
Carga-horária: 3h\\
Participantes: 25\\
Material: \\
Linhas 114-117 mudadas de
Objetivos:\\
Metodologia:\\
para:
Objetivos: Compartilhar as impressões das oficinas anteriores, reunir os materiais produzidos a partir daquela vivência (textos, entrevistas, relatos, desenhos, poemas etc) em um fanzine.\\
Metodologia: Depois das oficinas de formação, haverá uma oficina de produção que consistirá em um primeiro momento de socialização das experiências anteriores, registro dos momentos mais relevantes à participante, divulgação de registros/relatos/comentários coletados com outras mulheres ou junto à comunidade posteriormente à realização da oficina (40 min). A seguir, haverá uma breve explanação acerca de veículos de comunicação como informativos e zines, com a proposta de que aqueles materiais ali reunidos sejam usados na confecção de um (20 min). Depois disso, será feita uma oficina de produção do zine relativo ao encontro posterior (2h).\\
11 de July de 2009, às 02h03 por 192.168.0.101 -
Linhas 108-130 mudadas de
11.Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição




Auto
-cuidado, a metodologia podia ter rompimento com mitos de mulheres e corpos ideais; auto-toque (de várias formas); oficina com espelho (o q vc vê, vc gosta de se olhar no espelho) (pode ser com desenho tbm)
[22
:45:33] Miana - Se avexe não!!! entra na conversa
[22
:47:02] Miana - Se avexe não!!! diz:
e uma dinâmica das mulheres não terem medo dos corpos das mulheres, se tocarem, vê o q uma parece c a outra, como a outra gosta de carinho, como vc se sente qnd conhece melhor seu corpo e o da outra, n sei, algo do tipo
[22
:47:09] tate diz:
sim, a gente pode usar espelhos e máqunas fotográficas, como a flávia tinha falado
[22:47:14] Miana - Se avexe não!!! diz:
massa
[22:47:48] Miana - Se avexe não!!! diz:
dúvidas e medos q têm sobre seus próprios corpos
[22:48:01] Miana - Se avexe não!!! diz:
como n gostam de serem tocadas
[22:49:47] Miana - Se avexe não!!! diz:
como se relacionar c outras pessoas demanda se conhecer, saber o respeito e o prazer q existe na relação, se é recíproco
[22:50:51] Miana - Se avexe não!!! diz:
e como somos só nós q podemos dizer e decidir o q será feito c o nosso corpo, q tbm podemos nos dar prazer e q é mto bom, q somos completas...rs
[22:52:36] Miana - Se avexe não!!! diz:
tvz falar de como somos criadas p sermos crianças sem consciência corporal, q n aprendemos a nos defender do q é agressivo, diferenciar quem tem dever da educação e quem tem direito ao nosso corpo (só nós!)
para:
11.Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição\\
\\
Carga
-horária:\\
Participantes
:\\
Material
:\\
Oficineiras
:\\
Objetivos
:\\
Metodologia
:\\
11 de July de 2009, às 02h01 por 192.168.0.101 -
Linha 70 mudada de
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra. Não para comparação, mas para iniciar a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que têm com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente)\\
para:
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra. Não para comparação, mas para iniciar a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que têm com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente); o aumento da auto-confiança e da confiança em outras mulheres a partir do toque. Para o encerramento, uma dinâmica de carinho.\\
11 de July de 2009, às 01h58 por 192.168.0.101 -
Linha 70 mudada de
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma\\
para:
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra. Não para comparação, mas para iniciar a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que têm com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente)\\
11 de July de 2009, às 01h52 por 192.168.0.101 -
Linha 70 mudada de
Metodologia: \\
para:
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma\\
Linha 88 mudada de
Metodologia: Exibição de vídeo sobre feministas negras no Brasil (20min). A seguir, dinâmica sobre os mitos e estereótipos acerca de mulheres negras ("globeleza", "não sentem dor", "sempre guerreiras", "preguiçosas" etc) versus a realidade das mulheres negras ali presentes (1h). A seguir, conversa sobre a possibilidade de libertação e auto-valorização a partir do cabelo, depois da leitura coletiva do texto "Cabelo oprimido é um teto para o cérebro", de Alice Walker. \\
para:
Metodologia: Exibição de vídeo sobre feministas negras no Brasil (20min). A seguir, dinâmica sobre os mitos e estereótipos acerca de mulheres negras ("globeleza", "não sentem dor", "sempre guerreiras", "preguiçosas" etc) versus a realidade das mulheres negras ali presentes (1h). A seguir, conversa sobre a possibilidade de libertação e auto-valorização a partir do cabelo, depois da leitura coletiva do texto "Cabelo oprimido é um teto para o cérebro", de Alice Walker (1h40).\\
Linhas 113-130 adicionadas
Auto-cuidado, a metodologia podia ter rompimento com mitos de mulheres e corpos ideais; auto-toque (de várias formas); oficina com espelho (o q vc vê, vc gosta de se olhar no espelho) (pode ser com desenho tbm)
[22:45:33] Miana - Se avexe não!!! entra na conversa
[22:47:02] Miana - Se avexe não!!! diz:
e uma dinâmica das mulheres não terem medo dos corpos das mulheres, se tocarem, vê o q uma parece c a outra, como a outra gosta de carinho, como vc se sente qnd conhece melhor seu corpo e o da outra, n sei, algo do tipo
[22:47:09] tate diz:
sim, a gente pode usar espelhos e máqunas fotográficas, como a flávia tinha falado
[22:47:14] Miana - Se avexe não!!! diz:
massa
[22:47:48] Miana - Se avexe não!!! diz:
dúvidas e medos q têm sobre seus próprios corpos
[22:48:01] Miana - Se avexe não!!! diz:
como n gostam de serem tocadas
[22:49:47] Miana - Se avexe não!!! diz:
como se relacionar c outras pessoas demanda se conhecer, saber o respeito e o prazer q existe na relação, se é recíproco
[22:50:51] Miana - Se avexe não!!! diz:
e como somos só nós q podemos dizer e decidir o q será feito c o nosso corpo, q tbm podemos nos dar prazer e q é mto bom, q somos completas...rs
[22:52:36] Miana - Se avexe não!!! diz:
tvz falar de como somos criadas p sermos crianças sem consciência corporal, q n aprendemos a nos defender do q é agressivo, diferenciar quem tem dever da educação e quem tem direito ao nosso corpo (só nós!)
11 de July de 2009, às 01h45 por 192.168.0.101 -
Linha 88 mudada de
Metodologia: Exibição de vídeo sobre feministas negras no Brasil (20min). A seguir, dinâmica sobre os mitos acerca de mulheres negras (sexualização, força, \\
para:
Metodologia: Exibição de vídeo sobre feministas negras no Brasil (20min). A seguir, dinâmica sobre os mitos e estereótipos acerca de mulheres negras ("globeleza", "não sentem dor", "sempre guerreiras", "preguiçosas" etc) versus a realidade das mulheres negras ali presentes (1h). A seguir, conversa sobre a possibilidade de libertação e auto-valorização a partir do cabelo, depois da leitura coletiva do texto "Cabelo oprimido é um teto para o cérebro", de Alice Walker. \\
11 de July de 2009, às 01h42 por 192.168.0.101 -
Linha 61 mudada de
Metodologia: A oficina começa com a música "Mandala", de Ellen Oléria, e o poema "Uma ladainha pela sobrevivência", de Audre Lorde. Depois de ouvida a música e lida a poesia, uma rodada de apresentação é feita, em que as participantes registram suas impressões sobre os textos (40 minutos). A seguir, é pedido que cada uma registre, de forma escrita ou gravada ou desenhada, alguma situação em que foi silenciada e como gostaria/poderia ter respondido. Os textos são compartilhados com o grupo (1h20). No momento seguinte, debate-se as estratégias de silenciamento do patriarcado e seus principais mitos quanto ao discurso/voz de mulheres (estereótipos como "fofoca" e "histeria"; desvalorização e inferiorização das mulheres) e como combatê-lo retomando o uso da palavra e pela ressignificação de termos que nos fortaleça. A oficina termina com uma dinâmica de gritos (1h).\\
para:
Metodologia: A oficina começa com a música "Mandala", de Ellen Oléria, e o poema "Uma ladainha pela sobrevivência", de Audre Lorde. Depois de ouvida a música e lida a poesia, uma rodada de apresentação é feita, em que as participantes registram suas impressões sobre os textos (40 minutos). A seguir, é pedido que cada uma registre, de forma escrita ou gravada ou desenhada, alguma situação em que foi silenciada e como gostaria/poderia ter respondido. Os textos são compartilhados com o grupo (1h20). No momento seguinte, debate-se as estratégias de silenciamento do patriarcado e seus principais mitos quanto ao discurso/voz de mulheres (estereótipos como "fofoca" e "histeria"; desvalorização e inferiorização das mulheres) e como combatê-lo retomando o uso da palavra, por ressignificação fortalecedora de termos antes depreciativos e pela criação de categorias novas de auto-definição e expressão. A oficina termina com uma dinâmica de gritos (1h).\\
Linhas 87-88 mudadas de
Objetivos: Fornecer estímulos, a partir de uma perspectiva de feminismo negro, ao reforço do amor pela própria negritude.\\
Metodologia: Exibição de vídeo sobre feministas negras no Brasil. A seguir, discussão sobre algumas questões discutidas no filme: luta negra, estética, \\
para:
Objetivos: Fornecer estímulos, a partir de uma perspectiva de feminismo negro, ao reforço do amor pela própria negritude e o empoderamento negro.\\
Metodologia: Exibição de vídeo sobre feministas negras no Brasil (20min). A seguir, dinâmica sobre os mitos acerca de mulheres negras (sexualização, força, \\
11 de July de 2009, às 01h37 por 192.168.0.101 -
Linhas 78-79 mudadas de
Objetivos: Ampliar o debate sobre racismo no Brasil; como ele afeta a vida de mulheres negras, e principalmente de mulheres jovens?\\
Metodologia: Rodada de apresentação: nome, idade, raça/cor/etnia (20 min). A oficina consistirá em observar imagens
de pessoas negras em veículos de mídia, bem como reportagens sobre população negra. Qual é o retrato da população negra ali presente? Essas imagens permitem uma auto-identificação ou aumentam uma noção internalizada de depreciação da própria negritude? Rodada de relatos sobre situações de racismo enfrentadas pelas participantes (1h40). \\
para:
Objetivos: Ampliar o debate sobre racismo no Brasil; como ele afeta a vida de mulheres negras, e principalmente de mulheres jovens? Criar coletivamente mecanismos de enfrentamento direto ao racismo e formas de propagar o anti-racismo.\\
Metodologia: Rodada
de apresentação: nome, idade, raça/cor/etnia (20 min). A oficina consistirá em observar imagens de pessoas negras em veículos de mídia, bem como reportagens sobre população negra. Qual é o retrato da população negra ali presente? Essas imagens permitem uma auto-identificação ou aumentam uma noção internalizada de depreciação da própria negritude? Rodada de relatos sobre situações de racismo vivenciadas pelas participantes (1h40). Em seguida, haverá uma dinâmica de reação: nessas situações, como as participantes reagiram? E como poderiam ter reagido? Essas reações fornecem que tipos de instrumentos à luta contra o racismo (controle social de políticas públicas; conscientização da vizinhança; observatório de imprensa; educação de crianças; organização política etc)? \\
Linhas 87-88 mudadas de
Objetivos: Fornecer estímulos ao reforço do amor pela própria negritude.\\
Metodologia:\\
para:
Objetivos: Fornecer estímulos, a partir de uma perspectiva de feminismo negro, ao reforço do amor pela própria negritude.\\
Metodologia: Exibição de vídeo sobre feministas negras no Brasil. A seguir, discussão sobre algumas questões discutidas no filme: luta negra, estética, \\
11 de July de 2009, às 01h28 por 192.168.0.101 -
Linha 61 mudada de
Metodologia: A oficina começa com a música "Mandala", de Ellen Oléria, e o poema "Uma ladainha pela sobrevivência", de Audre Lorde. Depois de ouvida a música e lida a poesia, uma rodada de apresentação é feita, em que as participantes registram suas impressões sobre os textos (40 minutos). A seguir, é pedido que cada uma registre, de forma escrita ou gravada ou desenhada, alguma situação em que foi silenciada e como gostaria/poderia ter respondido. Os textos são compartilhados com o grupo (1h20). No momento seguinte, debate-se as estratégias de silenciamento do patriarcado e seus principais mitos quanto ao discurso/voz de mulheres (desvalorização, "fofoca", "histeria") e como combatê-lo retomando o uso da palavra. A oficina termina com uma dinâmica de gritos (1h).\\
para:
Metodologia: A oficina começa com a música "Mandala", de Ellen Oléria, e o poema "Uma ladainha pela sobrevivência", de Audre Lorde. Depois de ouvida a música e lida a poesia, uma rodada de apresentação é feita, em que as participantes registram suas impressões sobre os textos (40 minutos). A seguir, é pedido que cada uma registre, de forma escrita ou gravada ou desenhada, alguma situação em que foi silenciada e como gostaria/poderia ter respondido. Os textos são compartilhados com o grupo (1h20). No momento seguinte, debate-se as estratégias de silenciamento do patriarcado e seus principais mitos quanto ao discurso/voz de mulheres (estereótipos como "fofoca" e "histeria"; desvalorização e inferiorização das mulheres) e como combatê-lo retomando o uso da palavra e pela ressignificação de termos que nos fortaleça. A oficina termina com uma dinâmica de gritos (1h).\\
11 de July de 2009, às 01h26 por 192.168.0.101 -
Linhas 25-27 mudadas de
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação das participantes, com espaço para compartilhar relatos de violência experienciada ou observada (40 minutos); a seguir será discutida a importância de romper o silêncio em torno da violência patriarcal como forma de reduzir os impactos (físicos, psicológicos, sexuais, afetivos) na vida das mulheres, com uma dinâmica sobre o silenciamento histórico e cultural imposto às mulheres (1h). Depois, será apresentada a Lei – principais mecanismos, como acioná-la, tipificação das violências – e ferramentas institucionais de combate à violência contra mulheres jovens: endereços de serviços de apoio/atendimento a mulheres em situação de violência, delegacias especializadas, 180 (1h20).
para:
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação das participantes, com espaço para compartilhar relatos de violência experienciada ou observada (40 minutos); a seguir será discutida a importância de romper o silêncio em torno da violência patriarcal como forma de reduzir os impactos (físicos, psicológicos, sexuais, afetivos) na vida das mulheres, com uma dinâmica sobre o silenciamento histórico e cultural imposto às mulheres (1h). Depois, será apresentada a Lei – principais mecanismos, como acioná-la, tipificação das violências – e ferramentas institucionais de combate à violência contra mulheres jovens: endereços de serviços de apoio/atendimento a mulheres em situação de violência, delegacias especializadas, 180 (1h20).[[<<]]
[[<<]]
2.Oficina de Wen-Do
Linhas 28-29 apagadas
2.Oficina de Wen-Do
\\
Linhas 35-36 adicionadas
[[<<]]
3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia\\
Linhas 37-38 apagadas
3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia\\
\\
Linha 52 mudada de
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação e dinâmica de “sair do armário” (50 minutos); em seguida, conversaremos sobre a descoberta da própria lesbiandade, em que sentido pode nos fortalecer como mulheres e o que nos ensina sobre amor próprio, solidariedade entre mulheres e
para:
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação e dinâmica de “sair do armário” (50 minutos); em seguida, conversaremos sobre a descoberta da própria lesbiandade, em que sentido pode nos fortalecer como mulheres e o que nos ensina sobre amor próprio, solidariedade entre mulheres e a importância política da visibilidade lésbica.[[<<]]
11 de July de 2009, às 01h25 por 192.168.0.101 -
Linha 50 mudada de
Oficineiras:\\
para:
Oficineiras: corpuscrisis mulheres\\
Linhas 83-84 mudadas de
Carga-horária:\\
Participantes:\\
para:
Carga-horária: 3h\\
Participantes: 25\\
Linhas 86-87 mudadas de
Oficineiras:\\
Objetivos:\\
para:
Oficineiras: Fórum de Mulheres Negras do DF\\
Objetivos: Fornecer estímulos ao reforço do amor pela própria negritude.\\
11 de July de 2009, às 01h19 por 192.168.0.101 -
Linhas 74-76 mudadas de
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
para:
Carga-horária: 3h\\
Participantes: 25\\
Material: revistas, jornais, panfletos publicitários\\
Linhas 78-79 mudadas de
Objetivos:\\
Metodologia:\\
para:
Objetivos: Ampliar o debate sobre racismo no Brasil; como ele afeta a vida de mulheres negras, e principalmente de mulheres jovens?\\
Metodologia: Rodada de apresentação: nome, idade, raça/cor/etnia (20 min). A oficina consistirá em observar imagens de pessoas negras em veículos de mídia, bem como reportagens sobre população negra. Qual é o retrato da população negra ali presente? Essas imagens permitem uma auto-identificação ou aumentam uma noção internalizada de depreciação da própria negritude? Rodada de relatos sobre situações de racismo enfrentadas pelas participantes (1h40). \\
11 de July de 2009, às 01h14 por 192.168.0.101 -
Linhas 65-67 mudadas de
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
para:
Carga-horária: 3h\\
Participantes: 25\\
Material: máquinas fotográficas, espelhos, papel, caneta, lápis de cor, giz de cera, canetinha\\
Linhas 69-70 mudadas de
Objetivos:\\
Metodologia:\\
para:
Objetivos: Discutir questões referentes ao amor próprio, à auto-estima, ao auto-conhecimento e auto-cuidado como uma aplicação prática do lema "o privado é político".\\
Metodologia: \\
11 de July de 2009, às 01h12 por 192.168.0.101 -
Linhas 56-58 mudadas de
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
para:
Carga-horária: 3h\\
Participantes: 25\\
Material:papel, canetas, lápis, gravadores, lápis de cor, giz de cera, canetinha\\
Linhas 60-61 mudadas de
Objetivos:\\
Metodologia:\\
para:
Objetivos: Retomar a voz e a palavra contra o silenciamento patriarcal\\
Metodologia: A oficina começa com a música "Mandala", de Ellen Oléria, e o poema "Uma ladainha pela sobrevivência", de Audre Lorde. Depois de ouvida a música e lida a poesia, uma rodada de apresentação é feita, em que as participantes registram suas impressões sobre os textos (40 minutos). A seguir, é pedido que cada uma registre, de forma escrita ou gravada ou desenhada, alguma situação em que foi silenciada e como gostaria/poderia ter respondido. Os textos são compartilhados com o grupo (1h20). No momento seguinte, debate-se as estratégias de silenciamento do patriarcado e seus principais mitos quanto ao discurso/voz de mulheres (desvalorização, "fofoca", "histeria") e como combatê-lo retomando o uso da palavra. A oficina termina com uma dinâmica de gritos (1h).\\
11 de July de 2009, às 01h06 por 192.168.0.101 -
Linha 16 mudada de
11. Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição
para:
11. Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição[[<<]]
Linha 34 mudada de
Metodologia: Serão dados alguns exercícios de auto-defesa para casos de violência física e psicológica, bem como exercícios de aumento da auto-estima visando oferecer outras formas de empoderamento às participantes.\\
para:
Metodologia: Serão dados alguns exercícios de auto-defesa para casos de violência física e psicológica, bem como exercícios de aumento da auto-estima visando ampliar as ferramentas de empoderamento feminino às participantes.\\
11 de July de 2009, às 01h04 por 192.168.0.101 -
Linhas 14-15 mudadas de
\\
Oficinas de produção:
para:
[[<<]]
Oficinas de produção:[[<<]]
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\\
para:
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Carga-horária: 3 horas.[[<<]]
Participantes: 25.[[<<]]
Material:[[<<]]
Oficineiras:[[<<]]
Objetivos: Divulgar a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha com ênfase nos casos de violência doméstica não-conjugal e capacitar as participantes a usá-la como instrumento de sua soberania.
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação das participantes, com espaço para compartilhar relatos de violência experienciada ou observada (40 minutos); a seguir será discutida a importância de romper o silêncio em torno da violência patriarcal como forma de reduzir os impactos (físicos, psicológicos, sexuais, afetivos) na vida das mulheres, com uma dinâmica sobre o silenciamento histórico e cultural imposto às mulheres (1h). Depois, será apresentada a Lei – principais mecanismos, como acioná-la, tipificação das violências – e ferramentas institucionais de combate à violência contra mulheres jovens: endereços de serviços de apoio/atendimento a mulheres em situação de violência, delegacias especializadas, 180 (1h20).
Linhas 27-28 adicionadas
2.Oficina de Wen-Do
\\
Linha 30 mudada de
\\Participantes: 25.\\
para:
Participantes: 25\\
Linhas 32-34 mudadas de
Oficineiras:\\
Objetivos: Divulgar a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha com ênfase nos casos de violência doméstica não-conjugal e capacitar as participantes a usá
-la como instrumento de sua soberania.
Metodologia: A oficina começará com uma rodada
de apresentação das participantes, com espaço para compartilhar relatos de violência experienciada ou observada (40 minutos); a seguir será discutida a importância de romper o silêncio em torno da violência patriarcal como forma de reduzir os impactos (físicos, psicológicos, sexuais, afetivos) na vida das mulheres, com uma dinâmica sobre o silenciamento histórico e cultural imposto às mulheres (1h). Depois, será apresentada a Lei – principais mecanismos, como acioná-la, tipificação das violências – e ferramentas institucionais de combate à violência contra mulheres jovens: endereços de serviços de apoio/atendimento a mulheres em situação de violência, delegacias especializadas, 180 (1h20).
para:
Oficineiras: Coletivo Wen-Do DF\\
Objetivos: Divulgar a auto-defesa feminista (Wen-Do), apresentar seus princípios e propósitos, realizar um treino.\\
Metodologia: Serão dados alguns exercícios de auto
-defesa para casos de violência física e psicológica, bem como exercícios de aumento da auto-estima visando oferecer outras formas de empoderamento às participantes.\\
Linha 36 mudada de
2.Oficina de Wen-Do
para:
3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia\\
Linha 38 mudada de
Carga-horária: 3 horas.\\
para:
Carga-horária: 3h\\
Linhas 40-43 mudadas de
Material:\\
Oficineiras: Coletivo Wen-Do DF\\
Objetivos: Divulgar a auto-defesa feminista (Wen-Do), apresentar seus princípios e propósitos, realizar um treino
.\\
Metodologia: Serão dados alguns exercícios de auto-defesa para
casos de violência física e psicológica, bem como exercícios de aumento da auto-estima visando oferecer outras formas de empoderamento às participantes.\\
para:
Material: \\
Oficineiras: Sapataria – Coletivo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais do DF\\
Objetivos: Divulgar a Lei 11
.340/2006 – Lei Maria da Penha com ênfase nos casos de violência contra mulheres em relações lésbicas\\
Metodologia:
\\
Linha 45 mudada de
3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia\\
para:
4.Visibilidade do amor lésbico
Linhas 50-52 mudadas de
Oficineiras: Sapataria – Coletivo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais do DF\\
Objetivos: Divulgar a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha com ênfase nos casos
de violência contra mulheres em relações lésbicas\\
Metodologia:\\
para:
Oficineiras:\\
Objetivos: Conversar sobre relações afetivo-sexuais entre mulheres, a internalização de lesbofobia (não-aceitação, culpa, vergonha) e possibilidades de ampliar a visibilidade da lesbiandade como prática
de amor (solidário e/ou afetivo e/ou sexual) entre mulheres.
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação e dinâmica de “sair do armário” (50 minutos); em seguida, conversaremos sobre a descoberta da própria lesbiandade, em que sentido pode nos fortalecer como mulheres e o que nos ensina sobre amor próprio, solidariedade entre mulheres e
Linha 54 mudada de
4.Visibilidade do amor lésbico
para:
5.Empoderamento pelo resgate da palavra
Linhas 56-58 mudadas de
Carga-horária: 3h\\
Participantes: 25\\
Material: \\
para:
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
Linhas 60-61 mudadas de
Objetivos: Conversar sobre relações afetivo-sexuais entre mulheres, a internalização de lesbofobia (não-aceitação, culpa, vergonha) e possibilidades de ampliar a visibilidade da lesbiandade como prática de amor (solidário e/ou afetivo e/ou sexual) entre mulheres.
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação e dinâmica de “sair do armário” (50 minutos); em seguida, conversaremos sobre a descoberta da própria lesbiandade, em que sentido pode nos fortalecer como mulheres e o que nos ensina sobre amor próprio, solidariedade entre mulheres e
para:
Objetivos:\\
Metodologia:\\
Linha 63 mudada de
5.Empoderamento pelo resgate da palavra
para:
6.Auto-cuidado
Linha 72 mudada de
6.Auto-cuidado
para:
7.Anti-racismo
Linha 81 mudada de
7.Anti-racismo
para:
8.Valorização da Negritude
Linha 90 mudada de
8.Valorização da Negritude
para:
9.Direitos sexuais e/ou reprodutivos
Linha 99 mudada de
9.Direitos sexuais e/ou reprodutivos
para:
10.Saúde faça-você-mesma
Linhas 107-115 apagadas
10.Saúde faça-você-mesma
\\
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
Oficineiras:\\
Objetivos:\\
Metodologia:\\
\\
11 de July de 2009, às 01h04 por 192.168.0.101 -
Linha 21 mudada de
Participantes: 25.\\
para:
\\Participantes: 25.\\
11 de July de 2009, às 00h25 por 192.168.0.101 -
Linhas 2-14 mudadas de
Oficinas de formação:
1. Lei Maria da Penha
2. Oficina de Wen-Do
3. Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia
4. Visibilidade do amor lésbico
5. Empoderamento pelo resgate da palavra
6. Auto-cuidado
7. Anti-racismo
8. Valorização da Negritude
9. Direitos sexuais e/ou reprodutivos
10. Saúde faça-você-mesma
para:
\\
Oficinas de formação:\\
1. Lei Maria da Penha\\
2. Oficina de Wen-Do\\
3. Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia\\
4. Visibilidade do amor lésbico\\
5. Empoderamento pelo resgate da palavra\\
6. Auto-cuidado\\
7. Anti-racismo\\
8. Valorização da Negritude\\
9. Direitos sexuais e/ou reprodutivos\\
10. Saúde faça-você-mesma\\
\\
Linha 17 mudada de
para:
\\
Linhas 19-20 mudadas de
Carga-horária: 3 horas. \\
para:
\\
Carga-horária: 3 horas.\\
Linha 26 mudada de
para:
\\
Linha 28 mudada de
para:
\\
11 de July de 2009, às 00h23 por 192.168.0.101 -
Linha 44 mudada de
para:
\\
Linha 46 mudada de
para:
\\
Linha 53 mudada de
para:
\\
Linha 55 mudada de
para:
\\
Linha 62 mudada de
para:
\\
Linha 64 mudada de
para:
\\
Linha 71 mudada de
para:
\\
Linha 73 mudada de
para:
\\
Linha 80 mudada de
para:
\\
Linha 82 mudada de
para:
\\
Linha 89 mudada de
para:
\\
Linha 91 mudada de
para:
\\
Linha 98 mudada de
para:
\\
Linha 100 mudada de
para:
\\
Linha 107 mudada de
para:
\\
11 de July de 2009, às 00h22 por 192.168.0.101 -
Linhas 20-23 mudadas de
Carga-horária: 3 horas.
Participantes: 25.
Material:
Oficineiras:
para:
Carga-horária: 3 horas. \\
Participantes: 25.\\
Material:\\
Oficineiras:\\
Linhas 29-44 mudadas de
Carga-horária: 3 horas.
Participantes: 25
Material:
Oficineiras: Coletivo Wen-Do DF
Objetivos: Divulgar a auto-defesa feminista (Wen-Do), apresentar seus princípios e propósitos, realizar um treino.
Metodologia: Serão dados alguns exercícios de auto-defesa para casos de violência física e psicológica, bem como exercícios de aumento da auto-estima visando oferecer outras formas de empoderamento às participantes.

3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia

Carga-horária: 3h
Participantes: 25
Material:
Oficineiras: Sapataria – Coletivo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais do DF
Objetivos: Divulgar a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha com ênfase nos casos de violência contra mulheres em relações lésbicas
Metodologia:
para:
Carga-horária: 3 horas.\\
Participantes: 25\\
Material:\\
Oficineiras: Coletivo Wen-Do DF\\
Objetivos: Divulgar a auto-defesa feminista (Wen-Do), apresentar seus princípios e propósitos, realizar um treino.\\
Metodologia: Serão dados alguns exercícios de auto-defesa para casos de violência física e psicológica, bem como exercícios de aumento da auto-estima visando oferecer outras formas de empoderamento às participantes.\\
\\

3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia\\
\\

Carga-horária: 3h\\
Participantes: 25\\
Material: \\
Oficineiras: Sapataria – Coletivo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais do DF\\
Objetivos: Divulgar a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha com ênfase nos casos de violência contra mulheres em relações lésbicas\\
Metodologia:\\
Linhas 47-50 mudadas de
Carga-horária: 3h
Participantes: 25
Material:
Oficineiras:
para:
Carga-horária: 3h\\
Participantes: 25\\
Material: \\
Oficineiras:\\
Linhas 56-62 mudadas de
Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:
para:
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
Oficineiras:\\
Objetivos:\\
Metodologia:\\
Linhas 65-71 mudadas de
Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:
para:
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
Oficineiras:\\
Objetivos:\\
Metodologia:\\
Linhas 74-80 mudadas de
Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:
para:
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
Oficineiras:\\
Objetivos:\\
Metodologia:\\
Linhas 83-89 mudadas de
Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:
para:
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
Oficineiras:\\
Objetivos:\\
Metodologia:\\
Linhas 92-98 mudadas de
Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:
para:
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
Oficineiras:\\
Objetivos:\\
Metodologia:\\
Linhas 101-107 mudadas de
Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:
para:
Carga-horária:\\
Participantes:\\
Material:\\
Oficineiras:\\
Objetivos:\\
Metodologia:\\
11 de July de 2009, às 00h19 por 192.168.0.101 -
Linhas 1-112 adicionadas
Jornadas Feministas

Oficinas de formação:
1. Lei Maria da Penha
2. Oficina de Wen-Do
3. Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia
4. Visibilidade do amor lésbico
5. Empoderamento pelo resgate da palavra
6. Auto-cuidado
7. Anti-racismo
8. Valorização da Negritude
9. Direitos sexuais e/ou reprodutivos
10. Saúde faça-você-mesma

Oficinas de produção:
11. Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição

1.Lei Maria da Penha: capacitação para o enfrentamento da violência contra mulheres jovens

Carga-horária: 3 horas.
Participantes: 25.
Material:
Oficineiras:
Objetivos: Divulgar a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha com ênfase nos casos de violência doméstica não-conjugal e capacitar as participantes a usá-la como instrumento de sua soberania.
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação das participantes, com espaço para compartilhar relatos de violência experienciada ou observada (40 minutos); a seguir será discutida a importância de romper o silêncio em torno da violência patriarcal como forma de reduzir os impactos (físicos, psicológicos, sexuais, afetivos) na vida das mulheres, com uma dinâmica sobre o silenciamento histórico e cultural imposto às mulheres (1h). Depois, será apresentada a Lei – principais mecanismos, como acioná-la, tipificação das violências – e ferramentas institucionais de combate à violência contra mulheres jovens: endereços de serviços de apoio/atendimento a mulheres em situação de violência, delegacias especializadas, 180 (1h20).

2.Oficina de Wen-Do

Carga-horária: 3 horas.
Participantes: 25
Material:
Oficineiras: Coletivo Wen-Do DF
Objetivos: Divulgar a auto-defesa feminista (Wen-Do), apresentar seus princípios e propósitos, realizar um treino.
Metodologia: Serão dados alguns exercícios de auto-defesa para casos de violência física e psicológica, bem como exercícios de aumento da auto-estima visando oferecer outras formas de empoderamento às participantes.

3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia

Carga-horária: 3h
Participantes: 25
Material:
Oficineiras: Sapataria – Coletivo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais do DF
Objetivos: Divulgar a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha com ênfase nos casos de violência contra mulheres em relações lésbicas
Metodologia:

4.Visibilidade do amor lésbico

Carga-horária: 3h
Participantes: 25
Material:
Oficineiras:
Objetivos: Conversar sobre relações afetivo-sexuais entre mulheres, a internalização de lesbofobia (não-aceitação, culpa, vergonha) e possibilidades de ampliar a visibilidade da lesbiandade como prática de amor (solidário e/ou afetivo e/ou sexual) entre mulheres.
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação e dinâmica de “sair do armário” (50 minutos); em seguida, conversaremos sobre a descoberta da própria lesbiandade, em que sentido pode nos fortalecer como mulheres e o que nos ensina sobre amor próprio, solidariedade entre mulheres e

5.Empoderamento pelo resgate da palavra

Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:

6.Auto-cuidado

Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:

7.Anti-racismo

Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:

8.Valorização da Negritude

Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:

9.Direitos sexuais e/ou reprodutivos

Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:

10.Saúde faça-você-mesma

Carga-horária:
Participantes:
Material:
Oficineiras:
Objetivos:
Metodologia:

11.Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição


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Pagina modificada em 11 de July de 2009, às 02h26