|
Main /
Jornadas Feminista-DFHistória de Main.JornadasFeminista-DFOcultar edições insignificantes - Mostrar mudanças do código Linhas 115-117 mudadas de
Metodologia: Depois das oficinas de formação, haverá uma oficina de produção que consistirá em um primeiro momento de socialização das experiências anteriores, registro dos momentos mais relevantes à participante, divulgação de registros/relatos/comentários coletados com outras mulheres ou junto à comunidade posteriormente à realização da oficina (40 min). A seguir, haverá uma breve explanação acerca de veículos de comunicação popular como informativos e zines, bem como outras formas de expressão (músicas, paródias, cartazes, batucada etc), com a proposta de que aqueles materiais ali reunidos sejam usados na confecção de algum tipo de mídia (20 min). Depois disso, será feita uma oficina de produção do material escolhido, com o suporte do material coletado/produzido a partir do encontro posterior (2h). para:
Metodologia: Depois das oficinas de formação, haverá uma oficina de produção que consistirá em um primeiro momento de socialização das experiências anteriores, registro dos momentos mais relevantes à participante, divulgação de registros/relatos/comentários coletados com outras mulheres ou junto à comunidade posteriormente à realização da oficina (40 min). A seguir, haverá uma breve explanação acerca de veículos de comunicação popular como informativos e zines, bem como outras formas de expressão (músicas, paródias, cartazes, batucada etc), com a proposta de que aqueles materiais ali reunidos sejam usados na confecção de algum tipo de mídia (20 min). Depois disso, será feita uma oficina de produção do material escolhido, com o suporte do material coletado/produzido a partir do encontro anterior (2h). Linha 70 mudada de
Metodologia: A partir da pergunta "quem gosta de carinho?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas e em como gostam de receber carinho ali. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra, e como fariam carinho na dupla. A seguir, iniciaríamos a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que nosso corpo tem com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente); o aumento da auto-confiança e da confiança em outras mulheres a partir do toque. Para o encerramento, uma dinâmica de carinho. para:
Metodologia: A partir da pergunta "quem gosta de carinho?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas e em como gostam de receber carinho ali. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra, e como fariam carinho na dupla. A seguir, iniciaríamos a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que nosso corpo tem com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; o medo de carinho como medo do corpo; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a sexualização exacerbada do toque, do afeto; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente); o aumento da auto-confiança e da confiança em outras mulheres a partir do toque. Para o encerramento, uma dinâmica de carinho. Linha 70 mudada de
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra. Não para comparação, mas para iniciar a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que têm com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente); o aumento da auto-confiança e da confiança em outras mulheres a partir do toque. Para o encerramento, uma dinâmica de carinho. para:
Metodologia: A partir da pergunta "quem gosta de carinho?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas e em como gostam de receber carinho ali. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra, e como fariam carinho na dupla. A seguir, iniciaríamos a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que nosso corpo tem com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente); o aumento da auto-confiança e da confiança em outras mulheres a partir do toque. Para o encerramento, uma dinâmica de carinho. Linhas 114-117 mudadas de
Objetivos: Compartilhar as impressões das oficinas anteriores, reunir os materiais produzidos a partir daquela vivência (textos, entrevistas, relatos, desenhos, poemas etc) em um fanzine. para:
Objetivos: Compartilhar as impressões das oficinas anteriores, reunir os materiais produzidos a partir daquela vivência (textos, entrevistas, relatos, desenhos, poemas etc) em um fanzine, informativo, coletânea de trabalhos ou outro suporte. Linha 108 mudada de
11.Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição para:
11.Elaboração de zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição Linhas 110-112 mudadas de
Carga-horária: para:
Carga-horária: 3h Linhas 114-117 mudadas de
Objetivos: para:
Objetivos: Compartilhar as impressões das oficinas anteriores, reunir os materiais produzidos a partir daquela vivência (textos, entrevistas, relatos, desenhos, poemas etc) em um fanzine. Linhas 108-130 mudadas de
11.Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição Auto-cuidado, a metodologia podia ter rompimento com mitos de mulheres e corpos ideais; auto-toque (de várias formas); oficina com espelho (o q vc vê, vc gosta de se olhar no espelho) (pode ser com desenho tbm) [22:45:33] Miana - Se avexe não!!! entra na conversa [22:47:02] Miana - Se avexe não!!! diz: e uma dinâmica das mulheres não terem medo dos corpos das mulheres, se tocarem, vê o q uma parece c a outra, como a outra gosta de carinho, como vc se sente qnd conhece melhor seu corpo e o da outra, n sei, algo do tipo [22:47:09] tate diz: sim, a gente pode usar espelhos e máqunas fotográficas, como a flávia tinha falado [22:47:14] Miana - Se avexe não!!! diz: massa [22:47:48] Miana - Se avexe não!!! diz: dúvidas e medos q têm sobre seus próprios corpos [22:48:01] Miana - Se avexe não!!! diz: como n gostam de serem tocadas [22:49:47] Miana - Se avexe não!!! diz: como se relacionar c outras pessoas demanda se conhecer, saber o respeito e o prazer q existe na relação, se é recíproco [22:50:51] Miana - Se avexe não!!! diz: e como somos só nós q podemos dizer e decidir o q será feito c o nosso corpo, q tbm podemos nos dar prazer e q é mto bom, q somos completas...rs [22:52:36] Miana - Se avexe não!!! diz: tvz falar de como somos criadas p sermos crianças sem consciência corporal, q n aprendemos a nos defender do q é agressivo, diferenciar quem tem dever da educação e quem tem direito ao nosso corpo (só nós!) para:
11.Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição Linha 70 mudada de
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra. Não para comparação, mas para iniciar a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que têm com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente) para:
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra. Não para comparação, mas para iniciar a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que têm com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente); o aumento da auto-confiança e da confiança em outras mulheres a partir do toque. Para o encerramento, uma dinâmica de carinho. Linha 70 mudada de
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma para:
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma escolhe uma par e se dizem o que acham mais bonito na outra. Não para comparação, mas para iniciar a conversa sobre nossas percepções corporais: as relações que têm com um modelo de beleza externo; as interdições herdadas por uma cultura patriarcal que ao mesmo tempo explora e desvaloriza os corpos femininos; a ausência de uma cultura do auto-toque e o tabu orgasmo; a relação íntima entre o medo de se tocar com o medo ou aversão misógina de tocar outra mulher; a alienação do próprio corpo, sua sensibilidade, suas possibilidades, como impedimento à fruição de uma vida plena (intimamente, afetivamente, sexualmente, coletivamente) Linha 70 mudada de
Metodologia: para:
Metodologia: A partir da pergunta "quem tem medo de se tocar?", as participantes serão convidadas a se olharem no espelho, concentrando-se no que acham mais bonito em si mesmas. A seguir, cada uma Linha 88 mudada de
Metodologia: Exibição de vídeo sobre feministas negras no Brasil (20min). A seguir, dinâmica sobre os mitos e estereótipos acerca de mulheres negras ("globeleza", "não sentem dor", "sempre guerreiras", "preguiçosas" etc) versus a realidade das mulheres negras ali presentes (1h). A seguir, conversa sobre a possibilidade de libertação e auto-valorização a partir do cabelo, depois da leitura coletiva do texto "Cabelo oprimido é um teto para o cérebro", de Alice Walker. para:
Metodologia: Exibição de vídeo sobre feministas negras no Brasil (20min). A seguir, dinâmica sobre os mitos e estereótipos acerca de mulheres negras ("globeleza", "não sentem dor", "sempre guerreiras", "preguiçosas" etc) versus a realidade das mulheres negras ali presentes (1h). A seguir, conversa sobre a possibilidade de libertação e auto-valorização a partir do cabelo, depois da leitura coletiva do texto "Cabelo oprimido é um teto para o cérebro", de Alice Walker (1h40). Linhas 113-130 adicionadas
Auto-cuidado, a metodologia podia ter rompimento com mitos de mulheres e corpos ideais; auto-toque (de várias formas); oficina com espelho (o q vc vê, vc gosta de se olhar no espelho) (pode ser com desenho tbm) [22:45:33] Miana - Se avexe não!!! entra na conversa [22:47:02] Miana - Se avexe não!!! diz: e uma dinâmica das mulheres não terem medo dos corpos das mulheres, se tocarem, vê o q uma parece c a outra, como a outra gosta de carinho, como vc se sente qnd conhece melhor seu corpo e o da outra, n sei, algo do tipo [22:47:09] tate diz: sim, a gente pode usar espelhos e máqunas fotográficas, como a flávia tinha falado [22:47:14] Miana - Se avexe não!!! diz: massa [22:47:48] Miana - Se avexe não!!! diz: dúvidas e medos q têm sobre seus próprios corpos [22:48:01] Miana - Se avexe não!!! diz: como n gostam de serem tocadas [22:49:47] Miana - Se avexe não!!! diz: como se relacionar c outras pessoas demanda se conhecer, saber o respeito e o prazer q existe na relação, se é recíproco [22:50:51] Miana - Se avexe não!!! diz: e como somos só nós q podemos dizer e decidir o q será feito c o nosso corpo, q tbm podemos nos dar prazer e q é mto bom, q somos completas...rs [22:52:36] Miana - Se avexe não!!! diz: tvz falar de como somos criadas p sermos crianças sem consciência corporal, q n aprendemos a nos defender do q é agressivo, diferenciar quem tem dever da educação e quem tem direito ao nosso corpo (só nós!) Linha 88 mudada de
Metodologia: Exibição de vídeo sobre feministas negras no Brasil (20min). A seguir, dinâmica sobre os mitos acerca de mulheres negras (sexualização, força, para:
Metodologia: Exibição de vídeo sobre feministas negras no Brasil (20min). A seguir, dinâmica sobre os mitos e estereótipos acerca de mulheres negras ("globeleza", "não sentem dor", "sempre guerreiras", "preguiçosas" etc) versus a realidade das mulheres negras ali presentes (1h). A seguir, conversa sobre a possibilidade de libertação e auto-valorização a partir do cabelo, depois da leitura coletiva do texto "Cabelo oprimido é um teto para o cérebro", de Alice Walker. Linha 61 mudada de
Metodologia: A oficina começa com a música "Mandala", de Ellen Oléria, e o poema "Uma ladainha pela sobrevivência", de Audre Lorde. Depois de ouvida a música e lida a poesia, uma rodada de apresentação é feita, em que as participantes registram suas impressões sobre os textos (40 minutos). A seguir, é pedido que cada uma registre, de forma escrita ou gravada ou desenhada, alguma situação em que foi silenciada e como gostaria/poderia ter respondido. Os textos são compartilhados com o grupo (1h20). No momento seguinte, debate-se as estratégias de silenciamento do patriarcado e seus principais mitos quanto ao discurso/voz de mulheres (estereótipos como "fofoca" e "histeria"; desvalorização e inferiorização das mulheres) e como combatê-lo retomando o uso da palavra e pela ressignificação de termos que nos fortaleça. A oficina termina com uma dinâmica de gritos (1h). para:
Metodologia: A oficina começa com a música "Mandala", de Ellen Oléria, e o poema "Uma ladainha pela sobrevivência", de Audre Lorde. Depois de ouvida a música e lida a poesia, uma rodada de apresentação é feita, em que as participantes registram suas impressões sobre os textos (40 minutos). A seguir, é pedido que cada uma registre, de forma escrita ou gravada ou desenhada, alguma situação em que foi silenciada e como gostaria/poderia ter respondido. Os textos são compartilhados com o grupo (1h20). No momento seguinte, debate-se as estratégias de silenciamento do patriarcado e seus principais mitos quanto ao discurso/voz de mulheres (estereótipos como "fofoca" e "histeria"; desvalorização e inferiorização das mulheres) e como combatê-lo retomando o uso da palavra, por ressignificação fortalecedora de termos antes depreciativos e pela criação de categorias novas de auto-definição e expressão. A oficina termina com uma dinâmica de gritos (1h). Linhas 87-88 mudadas de
Objetivos: Fornecer estímulos, a partir de uma perspectiva de feminismo negro, ao reforço do amor pela própria negritude. para:
Objetivos: Fornecer estímulos, a partir de uma perspectiva de feminismo negro, ao reforço do amor pela própria negritude e o empoderamento negro. Linhas 78-79 mudadas de
Objetivos: Ampliar o debate sobre racismo no Brasil; como ele afeta a vida de mulheres negras, e principalmente de mulheres jovens? para:
Objetivos: Ampliar o debate sobre racismo no Brasil; como ele afeta a vida de mulheres negras, e principalmente de mulheres jovens? Criar coletivamente mecanismos de enfrentamento direto ao racismo e formas de propagar o anti-racismo. Linhas 87-88 mudadas de
Objetivos: Fornecer estímulos ao reforço do amor pela própria negritude. para:
Objetivos: Fornecer estímulos, a partir de uma perspectiva de feminismo negro, ao reforço do amor pela própria negritude. Linha 61 mudada de
Metodologia: A oficina começa com a música "Mandala", de Ellen Oléria, e o poema "Uma ladainha pela sobrevivência", de Audre Lorde. Depois de ouvida a música e lida a poesia, uma rodada de apresentação é feita, em que as participantes registram suas impressões sobre os textos (40 minutos). A seguir, é pedido que cada uma registre, de forma escrita ou gravada ou desenhada, alguma situação em que foi silenciada e como gostaria/poderia ter respondido. Os textos são compartilhados com o grupo (1h20). No momento seguinte, debate-se as estratégias de silenciamento do patriarcado e seus principais mitos quanto ao discurso/voz de mulheres (desvalorização, "fofoca", "histeria") e como combatê-lo retomando o uso da palavra. A oficina termina com uma dinâmica de gritos (1h). para:
Metodologia: A oficina começa com a música "Mandala", de Ellen Oléria, e o poema "Uma ladainha pela sobrevivência", de Audre Lorde. Depois de ouvida a música e lida a poesia, uma rodada de apresentação é feita, em que as participantes registram suas impressões sobre os textos (40 minutos). A seguir, é pedido que cada uma registre, de forma escrita ou gravada ou desenhada, alguma situação em que foi silenciada e como gostaria/poderia ter respondido. Os textos são compartilhados com o grupo (1h20). No momento seguinte, debate-se as estratégias de silenciamento do patriarcado e seus principais mitos quanto ao discurso/voz de mulheres (estereótipos como "fofoca" e "histeria"; desvalorização e inferiorização das mulheres) e como combatê-lo retomando o uso da palavra e pela ressignificação de termos que nos fortaleça. A oficina termina com uma dinâmica de gritos (1h). Linhas 25-27 mudadas de
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação das participantes, com espaço para compartilhar relatos de violência experienciada ou observada (40 minutos); a seguir será discutida a importância de romper o silêncio em torno da violência patriarcal como forma de reduzir os impactos (físicos, psicológicos, sexuais, afetivos) na vida das mulheres, com uma dinâmica sobre o silenciamento histórico e cultural imposto às mulheres (1h). Depois, será apresentada a Lei – principais mecanismos, como acioná-la, tipificação das violências – e ferramentas institucionais de combate à violência contra mulheres jovens: endereços de serviços de apoio/atendimento a mulheres em situação de violência, delegacias especializadas, 180 (1h20). para:
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação das participantes, com espaço para compartilhar relatos de violência experienciada ou observada (40 minutos); a seguir será discutida a importância de romper o silêncio em torno da violência patriarcal como forma de reduzir os impactos (físicos, psicológicos, sexuais, afetivos) na vida das mulheres, com uma dinâmica sobre o silenciamento histórico e cultural imposto às mulheres (1h). Depois, será apresentada a Lei – principais mecanismos, como acioná-la, tipificação das violências – e ferramentas institucionais de combate à violência contra mulheres jovens: endereços de serviços de apoio/atendimento a mulheres em situação de violência, delegacias especializadas, 180 (1h20). Linhas 28-29 apagadas
2.Oficina de Wen-Do
Linhas 35-36 adicionadas
Linhas 37-38 apagadas
3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia Linha 52 mudada de
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação e dinâmica de “sair do armário” (50 minutos); em seguida, conversaremos sobre a descoberta da própria lesbiandade, em que sentido pode nos fortalecer como mulheres e o que nos ensina sobre amor próprio, solidariedade entre mulheres e para:
Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação e dinâmica de “sair do armário” (50 minutos); em seguida, conversaremos sobre a descoberta da própria lesbiandade, em que sentido pode nos fortalecer como mulheres e o que nos ensina sobre amor próprio, solidariedade entre mulheres e a importância política da visibilidade lésbica. Linha 50 mudada de
Oficineiras: para:
Oficineiras: corpuscrisis mulheres Linhas 83-84 mudadas de
Carga-horária: para:
Carga-horária: 3h Linhas 86-87 mudadas de
Oficineiras: para:
Oficineiras: Fórum de Mulheres Negras do DF Linhas 74-76 mudadas de
Carga-horária: para:
Carga-horária: 3h Linhas 78-79 mudadas de
Objetivos: para:
Objetivos: Ampliar o debate sobre racismo no Brasil; como ele afeta a vida de mulheres negras, e principalmente de mulheres jovens? Linhas 65-67 mudadas de
Carga-horária: para:
Carga-horária: 3h Linhas 69-70 mudadas de
Objetivos: para:
Objetivos: Discutir questões referentes ao amor próprio, à auto-estima, ao auto-conhecimento e auto-cuidado como uma aplicação prática do lema "o privado é político". Linhas 56-58 mudadas de
Carga-horária: para:
Carga-horária: 3h Linhas 60-61 mudadas de
Objetivos: para:
Objetivos: Retomar a voz e a palavra contra o silenciamento patriarcal Linha 16 mudada de
11. Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição para:
11. Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição Linha 34 mudada de
Metodologia: Serão dados alguns exercícios de auto-defesa para casos de violência física e psicológica, bem como exercícios de aumento da auto-estima visando oferecer outras formas de empoderamento às participantes. para:
Metodologia: Serão dados alguns exercícios de auto-defesa para casos de violência física e psicológica, bem como exercícios de aumento da auto-estima visando ampliar as ferramentas de empoderamento feminino às participantes. Linhas 14-15 mudadas de
para:
Linha 17 mudada de
para:
Linhas 19-25 adicionadas
Linhas 27-28 adicionadas
2.Oficina de Wen-Do
Linha 30 mudada de
para:
Participantes: 25 Linhas 32-34 mudadas de
Oficineiras: para:
Oficineiras: Coletivo Wen-Do DF Linha 36 mudada de
2.Oficina de Wen-Do para:
3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia Linha 38 mudada de
Carga-horária: 3 horas. para:
Carga-horária: 3h Linhas 40-43 mudadas de
Material: para:
Material: Linha 45 mudada de
3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia para:
4.Visibilidade do amor lésbico Linhas 50-52 mudadas de
Oficineiras: Sapataria – Coletivo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais do DF para:
Oficineiras: Linha 54 mudada de
4.Visibilidade do amor lésbico para:
5.Empoderamento pelo resgate da palavra Linhas 56-58 mudadas de
Carga-horária: 3h para:
Carga-horária: Linhas 60-61 mudadas de
Objetivos: Conversar sobre relações afetivo-sexuais entre mulheres, a internalização de lesbofobia (não-aceitação, culpa, vergonha) e possibilidades de ampliar a visibilidade da lesbiandade como prática de amor (solidário e/ou afetivo e/ou sexual) entre mulheres. Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação e dinâmica de “sair do armário” (50 minutos); em seguida, conversaremos sobre a descoberta da própria lesbiandade, em que sentido pode nos fortalecer como mulheres e o que nos ensina sobre amor próprio, solidariedade entre mulheres e para:
Objetivos: Linha 63 mudada de
5.Empoderamento pelo resgate da palavra para:
6.Auto-cuidado Linha 72 mudada de
6.Auto-cuidado para:
7.Anti-racismo Linha 81 mudada de
7.Anti-racismo para:
8.Valorização da Negritude Linha 90 mudada de
8.Valorização da Negritude para:
9.Direitos sexuais e/ou reprodutivos Linha 99 mudada de
9.Direitos sexuais e/ou reprodutivos para:
10.Saúde faça-você-mesma Linhas 107-115 apagadas
10.Saúde faça-você-mesma
Linhas 2-14 mudadas de
Oficinas de formação: 1. Lei Maria da Penha 2. Oficina de Wen-Do 3. Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia 4. Visibilidade do amor lésbico 5. Empoderamento pelo resgate da palavra 6. Auto-cuidado 7. Anti-racismo 8. Valorização da Negritude 9. Direitos sexuais e/ou reprodutivos 10. Saúde faça-você-mesma para:
Linha 17 mudada de
para:
Linhas 19-20 mudadas de
Carga-horária: 3 horas. para:
Linha 26 mudada de
para:
Linha 28 mudada de
para:
Linha 44 mudada de
para:
Linha 46 mudada de
para:
Linha 53 mudada de
para:
Linha 55 mudada de
para:
Linha 62 mudada de
para:
Linha 64 mudada de
para:
Linha 71 mudada de
para:
Linha 73 mudada de
para:
Linha 80 mudada de
para:
Linha 82 mudada de
para:
Linha 89 mudada de
para:
Linha 91 mudada de
para:
Linha 98 mudada de
para:
Linha 100 mudada de
para:
Linha 107 mudada de
para:
Linhas 20-23 mudadas de
Carga-horária: 3 horas. Participantes: 25. Material: Oficineiras: para:
Carga-horária: 3 horas. Linhas 29-44 mudadas de
Carga-horária: 3 horas. Participantes: 25 Material: Oficineiras: Coletivo Wen-Do DF Objetivos: Divulgar a auto-defesa feminista (Wen-Do), apresentar seus princípios e propósitos, realizar um treino. Metodologia: Serão dados alguns exercícios de auto-defesa para casos de violência física e psicológica, bem como exercícios de aumento da auto-estima visando oferecer outras formas de empoderamento às participantes. 3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia Carga-horária: 3h Participantes: 25 Material: Oficineiras: Sapataria – Coletivo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais do DF Objetivos: Divulgar a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha com ênfase nos casos de violência contra mulheres em relações lésbicas Metodologia: para:
Carga-horária: 3 horas. Linhas 47-50 mudadas de
Carga-horária: 3h Participantes: 25 Material: Oficineiras: para:
Carga-horária: 3h Linhas 56-62 mudadas de
Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: para:
Carga-horária: Linhas 65-71 mudadas de
Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: para:
Carga-horária: Linhas 74-80 mudadas de
Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: para:
Carga-horária: Linhas 83-89 mudadas de
Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: para:
Carga-horária: Linhas 92-98 mudadas de
Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: para:
Carga-horária: Linhas 101-107 mudadas de
Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: para:
Carga-horária: Linhas 1-112 adicionadas
Jornadas Feministas Oficinas de formação: 1. Lei Maria da Penha 2. Oficina de Wen-Do 3. Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia 4. Visibilidade do amor lésbico 5. Empoderamento pelo resgate da palavra 6. Auto-cuidado 7. Anti-racismo 8. Valorização da Negritude 9. Direitos sexuais e/ou reprodutivos 10. Saúde faça-você-mesma Oficinas de produção: 11. Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição 1.Lei Maria da Penha: capacitação para o enfrentamento da violência contra mulheres jovens Carga-horária: 3 horas. Participantes: 25. Material: Oficineiras: Objetivos: Divulgar a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha com ênfase nos casos de violência doméstica não-conjugal e capacitar as participantes a usá-la como instrumento de sua soberania. Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação das participantes, com espaço para compartilhar relatos de violência experienciada ou observada (40 minutos); a seguir será discutida a importância de romper o silêncio em torno da violência patriarcal como forma de reduzir os impactos (físicos, psicológicos, sexuais, afetivos) na vida das mulheres, com uma dinâmica sobre o silenciamento histórico e cultural imposto às mulheres (1h). Depois, será apresentada a Lei – principais mecanismos, como acioná-la, tipificação das violências – e ferramentas institucionais de combate à violência contra mulheres jovens: endereços de serviços de apoio/atendimento a mulheres em situação de violência, delegacias especializadas, 180 (1h20). 2.Oficina de Wen-Do Carga-horária: 3 horas. Participantes: 25 Material: Oficineiras: Coletivo Wen-Do DF Objetivos: Divulgar a auto-defesa feminista (Wen-Do), apresentar seus princípios e propósitos, realizar um treino. Metodologia: Serão dados alguns exercícios de auto-defesa para casos de violência física e psicológica, bem como exercícios de aumento da auto-estima visando oferecer outras formas de empoderamento às participantes. 3.Lei Maria da Penha em casos de lesbofobia Carga-horária: 3h Participantes: 25 Material: Oficineiras: Sapataria – Coletivo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais do DF Objetivos: Divulgar a Lei 11.340/2006 – Lei Maria da Penha com ênfase nos casos de violência contra mulheres em relações lésbicas Metodologia: 4.Visibilidade do amor lésbico Carga-horária: 3h Participantes: 25 Material: Oficineiras: Objetivos: Conversar sobre relações afetivo-sexuais entre mulheres, a internalização de lesbofobia (não-aceitação, culpa, vergonha) e possibilidades de ampliar a visibilidade da lesbiandade como prática de amor (solidário e/ou afetivo e/ou sexual) entre mulheres. Metodologia: A oficina começará com uma rodada de apresentação e dinâmica de “sair do armário” (50 minutos); em seguida, conversaremos sobre a descoberta da própria lesbiandade, em que sentido pode nos fortalecer como mulheres e o que nos ensina sobre amor próprio, solidariedade entre mulheres e 5.Empoderamento pelo resgate da palavra Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: 6.Auto-cuidado Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: 7.Anti-racismo Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: 8.Valorização da Negritude Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: 9.Direitos sexuais e/ou reprodutivos Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: 10.Saúde faça-você-mesma Carga-horária: Participantes: Material: Oficineiras: Objetivos: Metodologia: 11.Elaboração de um zine: produção de textos, diagramação, impressão/fotocópia, distribuição |